Desafio do crescimento


Feita a provação de Luiz Flávio Borges D´Urso, presidente da Organização dos Advogados do Brasil, OAB-SP, Miguel Ignatios, presidente da ADVB-SP e Fenadvb, e moderador do painel nesta manhã, abriu o debate sobre o Brasil competente. O presidente da Flex Contact Center, Topázio Silveira Neto, foi o primeiro a opinar, lembrando a atual discussão no Tribunal Superior do Trabalho, TST, sobre a terceirização. “Se a terceirização é ou não um instrumento possível de fazer, agora nós temos que voltar dez passos para discutir no nível do TST se call center é atividade fim ou meio. E se fosse atividade fim, ela não poderia ser feita por nenhum dos senhores aqui”, opina.
Com o mesmo raciocínio, Acácio Queiroz, presidente da Chubb, comentou que recentemente o governo aprovou leis que dificultam o desenvolvimento dos negócios. “No final do ano passado alguém resolveu mudar a lei. Mais de 50 empresas vieram para o Brasil, investiram, e essas mudanças fizeram com que se sentissem impotentes”, afirma.
Em seguida, Giulio Salomone, presidente da Almaviva do Brasil e da Almawave do Brasil, conta que sendo uma empresa italiana, observa o crescimento do Brasil, assim como as incertezas legislativas.  “O Brasil precisa de três coisas para crescer: a educação, a educação e a educação. Esta nação é jovem e tem muito para melhorar e a educação é uma passagem obrigatória”, reforça.
“Sou empresário há 30 anos e vejo que o Brasil melhorou muito. Nós somos a 8ª economia do mundo, mas quem aqui se sente nesta posição?”, questiona José Roberto Romeu Roque, presidente da Aserc, Audac e o primeiro secretário do PNBE. Roque lembra uma citação que afirma que nem o passado do Brasil é certo, e ressalta a necessidade do país em assumir o desafio em ter líderes comprometidos pelo Brasil competente.

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Desafio do crescimento


Feita a provação de Luiz Flávio Borges D´Urso, presidente da Organização dos Advogados do Brasil, OAB-SP, Miguel Ignatios, presidente da ADVB-SP e Fenadvb, e moderador do painel nesta manhã, abriu o debate sobre o Brasil competente. O presidente da Flex Contact Center, Topázio Silveira Neto, foi o primeiro a opinar, lembrando a atual discussão no Tribunal Superior do Trabalho, TST, sobre a terceirização. “Se a terceirização é ou não um instrumento possível de fazer, agora nós temos que voltar dez passos para discutir no nível do TST se call center é atividade fim ou meio. E se fosse atividade fim, ela não poderia ser feita por nenhum dos senhores aqui”, opina.
Com o mesmo raciocínio, Acácio Queiroz, presidente da Chubb, comentou que recentemente o governo aprovou leis que dificultam o desenvolvimento dos negócios. “No final do ano passado alguém resolveu mudar a lei. Mais de 50 empresas vieram para o Brasil, investiram, e essas mudanças fizeram com que se sentissem impotentes”, afirma.
Em seguida, Giulio Salomone, presidente da Almaviva do Brasil e da Almawave do Brasil, conta que sendo uma empresa italiana, observa o crescimento do Brasil, assim como as incertezas legislativas.  “O Brasil precisa de três coisas para crescer: a educação, a educação e a educação. Esta nação é jovem e tem muito para melhorar e a educação é uma passagem obrigatória”, reforça.
“Sou empresário há 30 anos e vejo que o Brasil melhorou muito. Nós somos a 8ª economia do mundo, mas quem aqui se sente nesta posição?”, questiona José Roberto Romeu Roque, presidente da Aserc, Audac e o primeiro secretário do PNBE. Roque lembra uma citação que afirma que nem o passado do Brasil é certo, e ressalta a necessidade do país em assumir o desafio em ter líderes comprometidos pelo Brasil competente.

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