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Influência, liderança e autopercepção

Autora: Semadar Marques
Liderar é influenciar. De forma positiva ou não, liderança pressupõe influir na vida de pessoas através do humor, postura, atitudes e emoções transparecidas. E gestores atentos a essa questão possuem uma competência fundamental que garante prestígio, crédito e autoridade perante uma equipe, despertando o entusiasmo para alcançar um objetivo comum: a percepção de si.
Essa competência assegura o reconhecimento de atitudes que afetam diretamente o desempenho no trabalho e o resultado dessas posturas perante o grupo. Dirigentes que inspiram e geram resultados efetivos e sustentáveis costumam refletir sobre este aspecto e avaliar a si próprios de maneira muito próxima a avaliação de sua equipe. Percebem e admitem seus gaps de competência e seu posicionamento é humilde, o que certifica que sejam um modelo para o time também enfrentar seus pontos de melhoria. Esses líderes sabem que, se desejam dar apoio e inspirar a mudança, precisam ser o exemplo.
E para estimular essa habilidade, é preciso trabalhar quatro pontos:
Investir no entendimento de si, usando perguntas essenciais para refletir e ampliar a autopercepção.
Impulsionar a inteligência emocional, reconhecendo o que se sente em diferentes contextos e na diversidade de situações com que precisa lidar e buscar a causa de cada uma dessas emoções.
Assinalar as próprias inseguranças e quais as maiores aptidões e virtudes para conseguir lidar com elas.
Identificar o que sabe e admitir o que não sabe, estando aberto e, mais do que isso, ávido por aprender com a pluralidade de pessoas com quem lida.
Gestores que desenvolvem sua autopercepção são plenamente capazes de criar ambientes de confiança, dando espaço para a equipe expressar suas melhores ideias, encontrar soluções criativas e dar feedbacks que motivam e incentivam a ir em frente.
Eu sei, não é algo fácil, mas lhe garanto que sua estratégia global será conquistada naturalmente se levar em conta as emoções e a autopercepção de sua equipe de líderes. Essa é uma competência que não se desenvolve do dia para a noite, é preciso treino e consciência dos resultados que ela produz para desenvolver ações concretas que a estimulem no dia a dia de uma organização.
Dúvidas de por onde começar? Que tal começar pelo seu próprio exemplo?
Semadar Marques é palestrante e especialista em empatia, liderança colaborativa, propósito de vida e inteligência emocional.

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Influência, liderança e autopercepção

Autora: Semadar Marques
Liderar é influenciar. De forma positiva ou não, liderança pressupõe influir na vida de pessoas através do humor, postura, atitudes e emoções transparecidas. E gestores atentos a essa questão possuem uma competência fundamental que garante prestígio, crédito e autoridade perante uma equipe, despertando o entusiasmo para alcançar um objetivo comum: a percepção de si.
Essa competência assegura o reconhecimento de atitudes que afetam diretamente o desempenho no trabalho e o resultado dessas posturas perante o grupo. Dirigentes que inspiram e geram resultados efetivos e sustentáveis costumam refletir sobre este aspecto e avaliar a si próprios de maneira muito próxima a avaliação de sua equipe. Percebem e admitem seus gaps de competência e seu posicionamento é humilde, o que certifica que sejam um modelo para o time também enfrentar seus pontos de melhoria. Esses líderes sabem que, se desejam dar apoio e inspirar a mudança, precisam ser o exemplo.
E para estimular essa habilidade, é preciso trabalhar quatro pontos:
Investir no entendimento de si, usando perguntas essenciais para refletir e ampliar a autopercepção.
Impulsionar a inteligência emocional, reconhecendo o que se sente em diferentes contextos e na diversidade de situações com que precisa lidar e buscar a causa de cada uma dessas emoções.
Assinalar as próprias inseguranças e quais as maiores aptidões e virtudes para conseguir lidar com elas.
Identificar o que sabe e admitir o que não sabe, estando aberto e, mais do que isso, ávido por aprender com a pluralidade de pessoas com quem lida.
Gestores que desenvolvem sua autopercepção são plenamente capazes de criar ambientes de confiança, dando espaço para a equipe expressar suas melhores ideias, encontrar soluções criativas e dar feedbacks que motivam e incentivam a ir em frente.
Eu sei, não é algo fácil, mas lhe garanto que sua estratégia global será conquistada naturalmente se levar em conta as emoções e a autopercepção de sua equipe de líderes. Essa é uma competência que não se desenvolve do dia para a noite, é preciso treino e consciência dos resultados que ela produz para desenvolver ações concretas que a estimulem no dia a dia de uma organização.
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Semadar Marques é palestrante e especialista em empatia, liderança colaborativa, propósito de vida e inteligência emocional.

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