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Muito mais que um tapinha nas costas



A Propay, consultoria especializada em gestão de folha de pagamento e benefícios, lança este mês o “Programa de Feedback Continuado”, com o objetivo de aproximar gestores e colaboradores, alinhando as expectativas da empresa e do funcionário. “O feedback vai além de dar um tapinha nas costas e dizer que o atendimento ao cliente foi bom. O gestor precisa separar um tempo em sua agenda, levantar as contribuições relevantes do colaborador dos últimos meses, analisar se as expectativas foram atingidas, corrigir rotas e traçar objetivos atingíveis para melhorar o desempenho do subordinado”, afirma a especialista e gerente de desenvolvimento humano organizacional da Propay, Dilma Rios.

 

Pelo programa, a cada dois meses, o gestor dedica de 30 a 60 minutos a seu subordinado. Primeiro o funcionário preenche um formulário, com algumas perguntas como: expectativas de carreira, competências acadêmicas e gaps profissionais. Em seguida, o gestor analisa as informações, verifica os objetivos alcançados e os “combinados” definidos por eles no início do ano e realiza uma avaliação profissional prévia daquele colaborador. “Com todas as informações em mãos, o líder se encontra individualmente com seu liderado e realiza o feedback pessoal, utilizando ferramentas disponibilizadas pelo RH”, explica Dilma Rios.

 

O encontro acontece quatro vezes ao ano, sendo o primeiro no mês de abril e os próximos em junho, agosto e outubro. Com o programa será possível mensurar a evolução do funcionário, alinhar as expectativas da empresa e promover uma maior aproximação entre os profissionais. “No início virão amenidades, mas com o tempo a prática se torna cultura e vai ficar importante para o profissional olhar para si e perceber que ele precisa melhorar algumas habilidades. A relação se torna mais honesta e, portanto, mais assertiva”, finaliza.

 

ROTATIVIDADE

A rotatividade média nas empresas de serviços é de 42% ao ano. Um índice extremamente elevado se comparado com o da indústria: abaixo de 10%. De acordo com Dilma Rios, as causas mais freqüentes do turnover são: relação empregado x empregador, ausência de plano de carreira e falta de treinamento. “Quando a empresa perde um bom profissional perde também conhecimento e histórico. Por isso, é preciso traçar planos que aumentem o tempo de experiência do colaborador e que ele, mesmo sendo assediado pela concorrência, permaneça em seu cargo”, afirma.

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