O Instituto Cliente Feliz, startup de soluções e metodologias voltadas para a experiência dos clientes, lançou a pesquisa inédita “Conhecendo quem te atende”. Realizado em parceria com a Quorum Brasil, o estudo entrevistou mais de 300 colaboradores e apontou: 66% dos entrevistados mudariam de empresa por um ambiente melhor; 71% acreditam que, se estudarem mais, serão promovidos na empresa e 91% deles asseguram que treinamentos são importantes para seu crescimento na carreira.
Quando analisados os perfis sociais, 84% desses profissionais são do sexo feminino, 86% respondendo pela composição da renda familiar. A remuneração média desse profissional em São Paulo gira em torno de R$2.200,00 para 48% dos participantes.”O levantamento é inédito e de suma importância para entendermos o perfil de quem está na outra ponta. Ou seja, para conseguirmos traçar não apenas a ‘persona’, mas entendermos também as necessidades humanas e mais sensíveis desses colaboradores. Conseguimos, por exemplo, perceber que ao trabalhar home office (caso de 89%) na pandemia, muitos conseguiram melhorar a produtividade (38%), o relacionamento com os filhos (86%) e com seus parceiros (36%)”, comenta Gisele Paula, cofundadora do ReclameAqui e fundadora do Instituto Cliente Feliz.
Outros dados dizem respeito a como essas pessoas ocupam suas horas livres: 83% costumam realizar as atividades domésticas após o expediente e 50% assistem TV, 67% fazem churrasco com a família e outros 67% costuma ficar nas redes sociais, sendo Instagram (100%), Whatsapp (83%) e LinkedIn (67%) as três favoritas.
Para a executiva, “o interessante a se concluir é que aquilo que antes era chamado de ‘bico para jovens’ já caiu por terra. Vemos hoje um perfil de pessoas dedicadas e que realmente desejam crescer em suas carreiras. Eles entendem a importância dos estudos e aprimoramentos para a construção de uma carreira sólida, e acreditam que conhecimento muda o futuro no emprego e na vida. Espero que por meio dessa pesquisa as pessoas se tornem mais empáticas ao entrar em contato com call centers e possam dar um alô mais alegre para quem está do outro lado”.