Call center. O tão falado “chão de fábrica do nosso século” associação direta em função da grande oferta de vagas, 500.000 empregos, é hoje sem dúvida, a melhor oportunidade para uma primeira colocação.
São jovens com aptidões e habilidades importantes, porém, em geral, com pouquíssimo conhecimento dos mercados que irão ajudar a formar. O maior atrativo, inicialmente, é o contato com a tecnologia disponível para a atividade. Sistemas complexos e apresentação de detalhes tecnológicos aceleram a integração das equipes e criam vínculos com a empresa na linguagem comum para a faixa etária.
Obcecados pela formação de pessoas, todos nós, envolvidos no dia-a-dia do call center, somos instigados a buscar novos conteúdos, agregar conhecimento ao grupo e, principalmente, ampliar sua visão de mundo. A capacidade de apreensão destes conteúdos é inquestionável. Quando o indivíduo experimenta a mudança em seu poder de argumentação, não somente na atividade profissional, mas principalmente em sua vida, torna-se parte do processo de busca da excelência.
É fundamental a inserção do grupo em atividades sociais, que materializam a visão dos funcionários frente à sociedade. Formar cidadãos instigados a pensar constantemente em regras de convivência, direitos e deveres são conteúdos fundamentais para prestar um bom atendimento em nome da instituição que representam.
A partir daí, todos os índices, métricas, percentuais e indicadores de cobrança tornam-se naturais, a produtividade é crescente, com resultados de extrema qualidade.
Sons de sucesso, sons de comemoração, sons de superação.
Sandra Teragi, diretora de Call Center