Em nossa vida estamos rodeados de mecanismos e produtos da era tecnológica que acabam fazendo parte do nosso dia a dia. Muitas vezes não damos conta de quanto é, ou foi, complexo o desenvolvimento e a produção de alguns dos mais avançados produtos tecnológicos e simplesmente assimilamos esse novo conceito em nossas vidas. Por exemplo, pode não parecer, mas a internet foi liberada para uso comercial no Brasil em 1995, e apesar de estar ainda em fase pré-adolecente está completamente estabelecida.
Em 8 anos a tecnologia da informação passou por transformações incríveis, e os Call Centers tem uma contribuição inegável nessa história. Passamos por várias fases até alcançarmos os níveis de produtividade e qualidade que possuímos hoje, impulsionamos o desenvolvimento de produtos, conceitos de trabalho e empresas que vivem, em alguns casos, do fornecimento e desenvolvimento exclusivamente para nosso segmento. Quem não se lembra dos primeiros DAC’s, das placas discadoras, sistema de gravação VHS e do surgimento do CTI?
Desenvolvemos um nicho de negócio que impulsiona a continuidade do desenvolvimento de produtos, propiciando continuamente o avanço da tecnologia “de” Call Center. Lembro, quando um grande fabricante de equipamentos telefônicos foi até a SPCom para “aprender” quais eram os dados importantes do negócio para produzir seu produto de call center. Fico orgulhoso em saber que o seu produto foi um dos mais vendidos no Brasil.
Hoje faz parte do nosso cotidiano possuir portais de internet onde o cliente pode selecionar “on-line” os dados que necessita pesquisar em seu relatório, acessar gravações e fazer monitoração, fazer querys e segmentações de sua base de dados, receber dados de agendamento de visitas em PDA’s (os famosos Palm’s), utilizar ferramentas de B.I. para elevar a produtividade e outras maravilhas que um ambiente tecnológico como o nosso possui, mas acima de tudo, temos orgulho de participar do desenvolvimento da história desse segmento e dos recursos tecnológicos que serão parte do cotidiano das pessoas “amanhã”.
Gílson César Pires, diretor de TI