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Aplicativos, para quê te quero?

O cliente está, cada vez mais, mobile. Isso já é uma realidade e toda empresa que deseja se fazer presente no dia a dia desse consumidor não pode deixar esse canal de lado. Por isso, muitos negócios passaram a migrar a atenção também para os dispositivos móveis, por meio da criação de aplicativos e outras ferramentas, na qual sejam mais uma opção de aproximação e de acompanhamento do público, pois, ao mesmo tempo em que são itens de uso pessoal, o usuário ainda se permite compartilhar para um sem número de pessoas, lugares e redes sociais sua localização, opiniões e atividades. Com isso, as marcas tem acesso a tais informações e as transformem em dados importantes para o seu maior engajamento, alavancagem de vendas e melhores resultados. “O smartphone já incorpora diversas funções da vida cotidiana. É natural que também na atividade ele assuma uma relevância cada vez maior”, completa Carlos Matos, diretor de marketing da Dot Legend.
Ele declara que o fato de o smartphone ser algo privado, mas também uma ferramenta que permite identificação de localização, há a união perfeita para o bom engajamento e aproximação. “Saber utilizar essas duas características do dispositivo para levar uma oferta apropriada, e no momento certo para o consumidor, torna-o o instrumento mais apropriado para manter uma comunicação eficiente com o cliente.” Mas, antes de tudo, o executivo ressalta que não basta investir em aplicativos, a empresa precisa ter em mente como se comporta esse mercado e que este trabalho pode não ser tão fácil quanto imaginado. A quantidade de aplicativos é enorme e, a cada dia, esse número tende a crescer, então, é importante saber chamar a atenção e fazer com que as pessoas baixem a sua ferramenta. E uma vez baixado, não quer dizer que vá ter sucesso, pois da mesma maneira que é fácil tê-lo, é fácil se desfazer dele também. “A empresa precisa estar atenta que tão fácil quanto a ação de baixar um aplicativo, é a de removê-lo do smartphone. Aplicativos que não tragam um valor claro para o usuário ou que não tenham uma experiência de navegação agradável serão rapidamente rejeitados pelo usuário”, completa.
Acrescenta-se a isso a dificuldade que as marcas têm em encontrar empresas com experiência em desenvolver boas ferramentas, que tenham bom desempenho e possam agradar o cliente. “Uma estratégia mal sucedida de comunicação pode-se tornar em um investimento perdido. Os apps têm, em geral, vida muito curta nos smartphones e mesmo aqueles que foram baixados pelo usuário podem raramente ou nunca serem abertos”, aconselha Matos. Ainda assim, o diretor crê que podemos esperar desse ano uma explosão de lojas fazendo uso do mobile para encaminhar suas ofertas, promoções e estimulando vendas. “O mercado brasileiro começa a dar atenção para o canal mobile. Na NRF 2015, que aconteceu em janeiro último em Nova Iorque, a maior delegação era de brasileiros e um dos assuntos mais explorado foi a utilização do mobile como canal de comunicação com o cliente e para a captura de vendas.”
No caso do seu projeto, Matos conta que o aplicativo Belezuca tem como objetivo promover o engajamento de usuários, por meio de dinâmicas de recompensas. “As recompensas são alcançadas quando as ofertas de nossos parceiros comerciais são vistas e suas lojas são visitadas”, conta. “Tudo funciona como em um jogo em que o usuário ganha belezucas quando interage com as ofertas, produtos e instalações de nossos parceiros comerciais. Assim ele passa a conhecer as ofertas de nossos parceiros e com as belezucas que acumulou troca por recompensas de forma rápida e fácil.” O app já foi lançado no Rio de Janeiro e São Paulo, com previsão de expansão em outras regiões do País.  “A grande vantagem de participar de um aplicativo de publicidade é ter acesso a um público muito maior do que apenas os clientes que utilizam um app proprietário da loja. Na realidade, aplicativos de publicidade facilitam a adesão dos clientes a aplicativos proprietários voltados para a fidelização. Além de ser uma realidade já disponível no mercado brasileiro”, completa o executivo.

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