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Com o que millennials gastam dinheiro?

Para melhor entender o perfil de consumo dos millennials, a equipe de consultoria da Visa, o Visa Performance Solutions, analisou o comportamento de compras dos brasileiros de diferentes faixas etárias. Ao estudar os dados transacionais da rede de pagamentos da empresa, descobriu que, dentre todas as idades, os millennials são os que mais concentram as compras em roupas (8% do total de suas despesas), em restaurantes (7%) e em lojas de departamento (5%). Em compensação, do total de suas despesas, são os que menos investem em despesas médicas e em despesas com supermercados. Essas categorias de despesas são dominadas pela geração denominada silent generation, entre 70 e 89 anos.
“No Brasil, cerca de 30% (IBGE) da população é composta por millennials. Esses jovens, que guiarão a economia brasileira dentro de alguns anos, apresentam novos comportamentos de consumo, relacionados à mobilidade e ao mercado digital. Estar atento a essas tendências e particularidades é de extrema importância para as empresas que querem crescer no mercado brasileiro”, explica Alexandre Peyser, diretor do Visa Perfomance Solution para a América Latina.
O estudo também mostrou que o ticket médio dos millennials é 26% inferior ao da Geração X (35-53 anos). Já o número de transações mensais é praticamente o mesmo. A Visa Perfomance Solutions percebeu que os brasileiros nascidos entre 1980 e 2000 fazem 15 operações por mês com cartões enquanto as pessoas da Geração X realizam 18 transações em média.
Outra constatação diz respeito aos pagamentos on-line. Como esperado, os millennials despontaram como os que mais realizam compras no e-commerce com mais de 20% do total das transações realizada virtualmente. Entretanto, dentro desse grupo de pessoas, os chamados older millennials, nascidos entre 1980 e 1990, são mais digitais do que os younger millennials, jovens de até 25 anos. “Os mais jovens ainda são dependentes financeiramente dos pais, por isso que, o que faz com que, na análise geral, utilizem menos o comércio eletrônico  do que os que nasceram na década de 80”, conta o executivo.

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