Driblando a crise!

Com quinze anos completados, a Alert está passando por grandes mudanças para fortalecer sua presença no mercado. No total, a empresa está investindo R$ 8 milhões. E os resultados já começaram a aparecer. Contratado no final de 2014 para reestruturar a área comercial e incrementar a forma de se relacionar com os clientes para impulsionar os negócios, o diretor comercial e de relacionamento com clientes, Evandro Costa, anunciou a conquista de quatro importantes clientes nacionais. “Essas conquistas reforçam o nosso DNA em atendimento e customização de operações”, comemora o executivo, acrescentando que a perspectiva é de crescer 13% nos próximos anos.
A Alert também está finalizando a reforma e ampliação dos sites visando uma melhor oferta para o mercado em soluções de call center, contact center e BPO. Um deles é o site localizado na cidade de Porto Alegre, quem vem passando por reestruturação para contar com amplo espaço visando atender tanto o mercado nacional, como também ao mercado regional composto por Rio Grande do Sul, Paraná e Santa Catarina. Hoje o site já conta com 1400 PAs.
Já no outro site, localizado na cidade de Campinas e que possui 600 PAs, a Alert está finalizando a reforma e criando novos espaços para as operações e os colaboradores. A operação possui atualmente 600 PAs. “O site conta com total infra-estrutura física e tecnológica para os clientes atuais e para novas demandas de empresas que querem atuar próximo de São Paulo, mas com diferenciais importantes quando tratamos de mão-de-obra capacitada e dos principais indicativos do setor como turnover e absenteísmo”, detalha o diretor.
As metas da Alert não param por aí, pois o planejamento da companhia visa um novo site para os próximos meses, em local que está sendo analisado com muito critério. “Mas certamente será mantido as características dos sites atuais, ou seja, instalações com infra-estrutura física e tecnológica atualizada, localização em região com diferenciais que impactam diretamente nos principais indicadores exigidos pelo mercado, com de mão de obra capacitada, necessária para a boa execução da prestação de serviços, e na satisfação dos seus clientes”, conta Costa.

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Driblando a crise



Otimista. É assim que está Alencar Burti, presidente da ACSP – Associação de crédito de São Paulo, com relação às atividades de comércio deste ano e as expectativas para 2009. “Em tempo de crise, tenho que ser mais otimista que os outros. Essa é uma crise universal, não há duvidas pela extensão, o que temos que medir é a profundidade que cada país está mergulhando”, afirma. Para o executivo, o melhor remédio para manter certo equilíbrio diante da crise, é preservar as taxas de emprego.

 

Menos otimista, Marcel Solimeo, economista chefe da ACSP, comenta que para dezembro a expectativa é um aumento moderado do uso de cheques, embora não seja o esperado pelos comerciantes. Já para o primeiro trimestre de 2009, a perspectiva é que a atual desaceleração seja mantida. Segundo Solimeo, o motivo da desaceleração do mercado de varejo brasileiro é o mesmo que o da aceleração: o crédito. “A crise afetou a confiança das empresas em relação ao crédito. As pequenas e médias estão perdendo espaço para as grandes. A saída é criar uma linha de crédito para essas empresas”, comenta.

 

Solimeo explica que a crise do crédito foi tão intensa que acabou interrompendo o canal de irrigação da economia, o ritmo da recuperação de crédito. Segundo o economista, estamos sofrendo forte impacto desde setembro. Esse trimestre apresenta um aumento de 5% na taxa de inadimplência. “Mas para um país como o Brasil que já passou por crises como as do plano Bresser, Collor, Real, entre outras, passar por essa não será difícil”, conclui.

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