Victor Presidio, CEO da Lumini

IA do Grupo Ânima auxilia estudantes nas escolhas vocacionais

Projeto em parceria com a Lumini impacta mais de 100 mil pessoas nos ciclos de vestibular da organização, melhorando a experiência do aluno 

A Lumini IT Solutions foi escolhida pelo Grupo Ânima de Educação para implementar inteligência artificial no dia a dia da organização, com o objetivo de acolher os novos alunos e guiá-los da melhor forma no início do ensino superior. A execução foi em conjunto com a Microsoft no programa de transformação avançada “Digital Transformation Lab”.

Segundo Victor Presidio, CEO da Lumini, a empresa utilizou as tecnologias Microsoft para a criação de uma plataforma que integrou os modelos de propensão dos alunos aos cursos escolhidos e ao campus. “Incluimos modelos de recomendação voltados para apoiar a equipe de atendimento ao aluno da instituição a orientá-los sobre os conteúdos, programas e informações da instituição. Tudo isso com objetivo de gerar uma influência positiva e levar a escolhas vocacionais cada vez mais assertivas. Nosso principal desafio era como lidar com expectativas tão complexas, que envolvem desde a base familiar desse novo aluno até a prova e o curso que ele eventualmente escolheu em um determinado campus, entre inúmeros distribuídos pelo Brasil”.

Na avaliação do executivo, três pilares foram fundamentais para o sucesso do projeto. “Entre eles, o excelente volume de dados dentro da organização, os dados públicos aos quais temos acesso hoje – socioeconômicos, geopolíticos e conjunturais – e os parceiros de dados da Lumini, como a Neoway, que fizeram a diferença nesta incorporação de dados para os modelos”.

A Lumini alocou um time de cientistas de dados e engenheiros de software junto à equipe de negócios da instituição. “Desta forma, exploramos os dados do Grupo Ânima e buscamos correlações internas e externas que pudessem responder por engajamento maior ou menor com o curso e o campus escolhidos. O terceiro passo foi a criação da plataforma, integrando os modelos de propensão à conversão desses alunos aos cursos escolhidos e ao campus, com modelos de recomendação de sugestão de conteúdos e abordagens, cada vez mais alinhadas ao perfil deste aluno ‘único’”, afirmou Victor..

O projeto impactou mais de 100 mil pessoas nos ciclos de vestibular da organização, melhorando a experiência. Para o CEO, a tecnologia representa inclusão, “pois os algoritmos abrem portas para a tomada de decisão em escala. E a ética é fator preponderante para autonomia destas novas ferramentas”.

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