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Gastão Mattos, líder da IDid no Brasil

Mercado de apostas deve movimentar R$ 115 bi no Brasil este ano 

Estimativa realizada pela Gmattos Consultoria considerou a evolução do setor em 2022 e dados dos primeiros trimestres deste ano

O mercado de apostas deve movimentar em 2023 mais de US$ 25 bilhões no Brasil, ou R$ 115 bilhões, de acordo com a estimativa realizada pela Gmattos Consultoria, que há mais de 20 anos identifica tendências no setor de meios de pagamento no país. Impulsionado pelo uso do PIX, os números se baseiam no volume movimentado em apostas neste ano e se baseiam no resultado desse setor no Brasil nos dois primeiros trimestres de 2023. No primeiro, a movimentação foi de US$ 2,7 bi, e no segundo, de US$ 5,3 bi. Os números são do Banco Central, que monitora o fluxo de remessas de capital das empresas que operam as apostas.

“A receptividade favorável do público às apostas, associada ao massivo investimento publicitário e de patrocínios e o expressivo número de empresas atuantes e entrantes no Brasil, explicam o crescimento exponencial desse mercado no país. Além disso, um meio de pagamento também em evolução no Brasil encontrou um ‘encaixe perfeito’ nas operações das casas de apostas, que é o PIX, usado 100% dos principais players do segmento”, explicou Gastão Mattos, cofundador e diretor-geral da Gmattos.

De acordo com o executivo, esse recurso é usado por sua natureza de pagamento instantâneo, viabilizando uma aposta esportiva poucos minutos antes do evento, e com segurança para o recebedor, visto que não tem chargeback. E é prático, considerando que a maior parte dos depósitos apresenta valores inferiores a R$ 100, sem contar que tem elevada adesão da população, com 140 milhões de chaves únicas cadastradas.”

A conectividade e a agilidade do modelo passam ainda pelos provedores de serviços de pagamentos (PSP) que, associados a bancos que operam câmbio, viabilizam a operação de recebimento via PIX e remessa de câmbio (dólares ou euros) para o destino-sede das casas de apostas, uma vez que 100% delas estão fora do país. “O segmento é uma oportunidade para toda a cadeia associada aos prestadores de serviços de pagamento multiplicar seus negócios”, concluiu Gastão.

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