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Uma parceria em longo prazo

Na criação de um novo produto, na implementação de uma estratégia, no lançamento de uma ação. Não importa o momento, toda empresa deve pensar em seu público-alvo. Seria esse o mesmo que cliente ideal? Sim e não. De acordo com a diretora de marketing da Bacardi para o Brasil, Marcela Rezende, não há um perfil único para o cliente ideal, mas sim aquele que se permite conectar com os produtos da marca e em ter uma melhor experiência de compra. “Eles são também aqueles que buscam parcerias de longo prazo e colaboração. E não apenas um relacionamento transacional de curto prazo”, conta.
 
Ela acredita que só é possível fazer com que o consumidor chegue a esse patamar na empresa se ambos estiverem empenhados e juntos no objetivo. “A indústria deve sempre buscar entender a real necessidade de todos os clientes e saber despertar o interesse deles por parcerias de longo prazo”, explica. E, em meio a esse mercado saturado e na atual realidade do imediatismo, fazer com que o público deseje por uma relação mais longa será resultado de um planejamento mais assertivo de distribuição, para que o alvo seja alcançado o mais rápido e certeiro possível. 
Mas, claro, o target só é alcançado com uma boa base de conhecimento. É essencial conhecer o cliente mais, até, do que ele mesmo. Saber preferências, necessidades, o que o desencanta e como atraí-lo, até para que ele se torne um propagador da marca. “Fidelizar um cliente nunca é fácil, ainda mais o cliente ideal que está mais aberto a parcerias mais longas e se mostra mais disposto a ser fiel”, assume a executiva. Uma fidelização sem um serviço de atendimento de excelência e um pós-venda eficaz é praticamente um processo impossível de alcançar. “O principal é servir o cliente de maneira adequada, disponibilizando o produto de acordo com as necessidades dele.”
E como é um trabalho de união que vem de ambos os lados, enquanto o cliente se mostra disposto a ter uma aproximação mais forte e um relacionamento duradouro. É papel da empresa se mostrar empenhada em incentivá-lo e “apoiá-lo no giro do produto e em promoções que vão ajudar a aumentar as vendas”, como adiciona Marcela. “Devemos sempre nos preocupar em atender bem os clientes. Mas, em um ano de dificuldades, em que a tendência é que eles comprem com menos frequência, é mais importante apoiar e manter o serviço e o pós-venda no mais alto nível, para que ele se sinta respaldado”, completa.

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