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Crescem protestos para cobrança de condomínio



O número de ações de cobrança por falta de pagamento da taxa de condomínios aumentou 33,93% no primeiro trimestre deste ano, na capital paulista, segundo levantamento do Departamento de Economia e Estatística do Secovi-SP. Entre janeiro e março foram contabilizados 2.988 casos, a maior alta registrada no primeiro trimestre desde 2008 (3048 casos), ano em que foi aprovada a Lei 13.160, que permite o protesto de boleto de condomínio. No primeiro trimestre de 2009, o número caiu para 2.868 ações; em 2010, chegou a 2.432 casos, e em 2011, atingiu 2.231 casos.

 

Além da alta no acumulado trimestral, a alta mensal também subiu. Em janeiro de 2012 foram protocoladas 888 ações; em fevereiro, o volume aumentou para 911 ações; e, em março, chegou a 1.189 registros. “Vamos acompanhar o comportamento do indicador nos próximos meses e verificar se há crescimento de inadimplência no setor. Ou se o aumento deste trimestre foi só um fato pontual”, afirma Hubert Gebara, vice-presidente de administração imobiliária e condomínios do sindicato.

 

Gebara acredita na retomada da queda e recomenda que síndicos e administradoras reforcem as negociações de cobrança, buscando conscientizar os condôminos da importância desse pagamento para a manutenção da saúde financeira do prédio. “Infelizmente, alguns moradores preferem pagar outras contas, ao invés do condomínio, cuja multa por atraso é de apenas 2%”, destaca o vice-presidente.

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