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FLAMENGO: “Meu maior prazer: História de uma paixão” (Mansur e Ribeiro)

Para celebrar o aniversário de 118 anos de fundação do meu time do coração – FLAMENGO, escrevo hoje sobre o livro “Meu maior prazer: História de uma paixão“. 

De autoria de Carlos Eduardo Mansur e Luciano Cordeiro Ribeiro, o livro fala sobre o Flamengo através de diversas histórias narradas por vários ídolos rubro-negros. São 32 depoimentos de atletas, ex-atletas, treinadores e torcedores ilustres do clube carioca.

Vale destacar o depoimento do último técnico campeão brasileiro pelo Flamengo, em 2009 – Andrade, um exemplo de grandeza e humildade. Ele que foi um dos maiores jogadores do Flamengo e é um grande exemplo de caráter no esporte mais querido do Brasil.

O livro conta alguns fatos muito interessantes e inéditos junto ao grande público, como esta revelação do maior ídolo da Gávea, o “galinho de Quintino” Zico:

Não é que minha vida no início no Flamengo tenha sido um mar de rosas, muita coisa aconteceu. Depois aparece muita gente dizendo que deu força, que queria você lá. Mas eu quase fui para o  Vasco por causa de um almoço“.

Além de Zico e Andrade, a publicação traz a história do Flamengo contada por seus principais personagens, como o também campeão Petkovic, além de Zagallo, Evaristo, Oscar Schmidt, Marcelo D2, e mais 25 atletas, ex-atletas, treinadores e torcedores famosos do clube.

Segundo os autores, a estrutura foi montada a partir de um convite da editora para escrever o livro do Flamengo, que faz parte de uma coleção dos grandes clubes brasileiros. A editora os liberou para escolher o formato e eles decidiram contar a história através dos personagens.

O resultado mostra uma narrativa bastante diversificada do clube de maior torcida no Brasil. Podemos encontrar os craques de antigamente e outros que, quando crianças, nem imaginavam que poderiam jogar pelo Flamengo como o herói da conquista do hexacampeonato – o zagueiro Ronaldo Angelim
Além disso, o livro apresenta histórias curiosas, como na parte em que o diretor de Tropa de Elite, o rubro-negro José Padilha, não permitiu que bandidos usassem a camisa do Flamengo no filme. 

Saudações para a imensa Nação Rubro-Negra!

Abraços,

Marco Barcellos

 

 

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