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Procon: cumpra-se a lei, mas não façam o que eu faço!



Continuo indignado com o nível de serviço prestado pelo Procon. O tempo de espera para atendimento é enorme, muito distante dos 60 segundos que a Lei do SAC exige de outros, mas não dele. Moral para fazer cobrança, desse jeito, não tem!


 


Há uma unanimidade entre as pessoas que tentam registrar uma reclamação no Procon: a demora está exagerada e isso acaba contribuindo para aumentar o seu grau de indignação com o mau atendimento em geral.


 


Muita gente está deixando o Procon de lado para utilizar outros canais de reclamação, como é o caso do www.reclameaqui.com.br, por afirmarem ser mais rápido e mais efetivo. Isso é preocupante não só do ponto de vista da credibilidade desse órgão que deve representar e proteger os direitos dos consumidores, mas, principalmente, pelo questionamento que nos vem à cabeça sobre quão representativas são as suas estatísticas, já que foram elas que, por exemplo, subsidiaram a criação da Lei do SAC.


 


Por uma percepção nada estatística da minha parte, considerando o avanço da internet e as pessoas que nos sinalizam buscar outros caminhos para resolver os seus problemas, o Procon corre o risco de se tornar um órgão de pouca expressividade para o consumidor num futuro próximo, representando uma pequena parte do universo das reclamações.


 


Esse “descarte” do Procon por uma parte dos consumidores sinaliza que algo precisa mudar no modelo operacional do órgão. Ademais, seria muito importante que ele fosse um modelo de atendimento, para que suas cobranças e sua atuação fossem fundamentadas não só pelo que está escrito nas leis mas, principalmente, pelo exemplo e pelo moral conquistado.


 


Abraço,


 


Vladimir

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