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Na era da economia digital

Carlos Eduardo Lemos (Cadu), diretor e presidente da A+ Performance Total, durante a Citescall, abordou “Os 10 princípios da nova economia e os 10 que sempre valerão”, demonstrando que o caminho a seguir é o processo de performance improvement (a melhoria de desempenho).

Com indivíduos e empresas interligados eletronicamente no mundo todo, as regras do jogo começam a mudar, destacando-se o valor de uma empresa pelos aspectos intangíveis de seu negócio. Os 10 princípios da nova economia emergente são: Conteúdo (o poder do processamento da informação), Espaço (o fim da distância física para fechar negócios), Tempo (a interatividade acelerando mudanças), Pessoas (que parecem ser o princípio básico da nova economia), Crescimento (maximizado pela Internet), Valor (relacionado à adoção de novos padrões), Eficiência (o intermediário agora é o infomediário), Mercados (compradores com poder de compra e decisão), Transações (a informação customizável) e, finalmente, o Impulso (qualquer produto está disponível na rede).

Cadu aconselhou a platéia a observar se a forma de comunicação da empresa com o cliente deve ser revista, já que no contexto da economia digital não existem mais as barreiras físicas e mental. E mencionou o exemplo do novo milionário Jeff Bezos, o fundador da Amazon.com, empresa estabelecida no ciberespaço que possui 8,5 milhões de clientes em mais de 160 países e que vale US$ 4 bilhões na Bolsa.

Mas todo esse sucesso só é possível quando se tem ao lado uma equipe constituída de pessoas satisfeitas e desempenhando suas funções da melhor forma possível, que é a finalidade da chamada performance improvement, enquanto processo bem planejado e bem executado, dirigido a objetivos específicos. Por isso a sistemática de recrutamento e seleção tem mudado profundamente, comprovando que a hipervalorização do currículo é uma perigosa armadilha. “Não adianta se apaixonar por tecnologia, que é só ferramenta. As pessoas é que fazem a diferença”, afirmou.

Na visão de Cadu, o negócio é “o foco do cliente” e não no cliente. “As pessoas devem estar comprometidas com a visão do cliente. Sem transformar o momento da verdade numa tragédia. Deve-se objetivar a fidelização e a lealdade, essa última ainda mais”, ressaltou Cadu.

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