O que faz a diferença?

O bom clima no ambiente corporativo é a qualidade mais valorizada pelos 115 mil profissionais que avaliaram as suas empresas em uma pesquisa realizada pela Love Mondays. Segundo Carlos Pereira, gerente de desenvolvimento organizacional do Espro – Ensino Social Profissionalizante, o clima organizacional equivale à compreensão que os colaboradores têm da empresa. “Quando essa percepção é positiva, ela influencia diretamente na qualidade e no rendimento do trabalho”, afirma.
O segundo item da lista são os benefícios oferecidos pelas empresas. Um indicador importante, pois, eles compensam quando a remuneração é baixa e oferecem mais segurança e qualidade de vida para o funcionário e a sua família. Já a competência profissional ocupou o terceiro lugar. “Lidar com pessoas qualificadas é um ganho para a instituição, pois além de  criar oportunidades de aprendizado e desenvolvimento profissional, este funcionário é capaz de inovar”, ressalta Carlos.
O que pode parecer simples, também aparece entre as qualidades mais valorizadas: o pagamento em dia. Já a aspiração por uma alta remuneração ocupa a quinta posição. “O fato do bom clima ter sido a primeira posição desta pesquisa, mostra o quanto as pessoas estão valorizando mais a qualidade de vida, coisa que só o dinheiro não compra”, analisa o gerente. Por isso, cada vez mais as empresas investem em treinamentos, benefícios e um bom ambiente de trabalho. A sexta e a sétima posições da pesquisa foram ocupadas, respectivamente, pela possibilidade de crescimento na empresa e flexibilidade no horário de trabalho.

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O que faz a diferença?

O bom clima no ambiente corporativo é a qualidade mais valorizada pelos 115 mil profissionais que avaliaram as suas empresas na Love Mondays, comunidade de carreiras. Os benefícios oferecidos ocuparam segundo lugar no ranking. De acordo com Luciana Caletti, CEO da Love Mondays, este é um indicador importante a respeito do momento atual da economia. “Sem grandes expectativas de incrementos salariais ou remunerações variáveis por meio de bônus, os profissionais tendem a valorizar benefícios corporativos como plano de saúde, vale refeição e vale alimentação, pois estes trazem mais segurança e garantia de qualidade de vida para o colaborador e a sua família”, explica.
A competência profissional dos colegas de trabalho foi, por sua vez, a terceira qualidade mais valorizada pelos profissionais. “Esse dado é muito interessante para o gestor de RH perceber que a satisfação do profissional depende diretamente da qualidade da equipe de trabalho. Trabalhar com pessoas competentes gera oportunidades de aprendizado e desenvolvimento profissional, aumentando a satisfação do profissional na empresa”, ressalta Caletti.
O que pode parecer simples, por ser uma obrigação imposta pela nossa legislação trabalhista, também aparece entre as qualidades mais valorizadas: o pagamento do salário em dia. Esse aspecto ocupa a quarta posição entre os atributos mais importantes na satisfação dos colaboradores. “Isso reflete um dos grandes medos dos trabalhadores: o atraso nos salários, que pode causar desestabilização na organização financeira das famílias. Infelizmente, em tempos de recessão, questões como esta passam a ser mais frequentes”, pondera.
Já o salário competitivo em comparação ao mercado é apenas a quinta qualidade mais valorizada. “Todo mundo almeja um bom salário, mas o que chama atenção é o fato de uma alta remuneração ocupar apenas a quinta colocação no ranking. Hoje as empresas investem em outros aspectos como benefícios, treinamento e bom ambiente de trabalho, com isso, os colaboradores estão cada vez enxergando valor nesses aspectos e o salário vem deixando de ser o principal fator de decisão para que um profissional que esteja considerando uma mudança de empresa”, analisa.
Em sexto lugar estão as oportunidades de progressão na carreira. Empresas que possibilitam que o profissional assuma novas responsabilidades e desenvolva a sua carreira internamente tendem a ser bem avaliadas pelos funcionários. Por fim, em sétimo lugar está a flexibilidade no horário de trabalho, ocupando a última posição entre as qualidades mais admiradas pelos trabalhadores. “Temos aí uma tendência que deve aumentar. Cada vez mais as pessoas almejam qualidade de vida e isso, muitas vezes, passar por jornadas de trabalho mais flexíveis, em que há tempo para equilibrar a vida profissional com a vida pessoal”, conclui.
RANKING QUALIDADES MAIS VALORIZADAS
1. Ambiente de trabalho
2. Benefícios corporativos
3. Competência profissional dos colegas
4. Pontualidade no pagamento do salário
5. Competitividade do salário
6. Oportunidade de progressão na carreira
7. Flexibilidade

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O que faz a diferença?

As empresas que investem em tecnologias digitais e aprimoramento das experiências do cliente são capazes de identificar novas oportunidades de crescimento e melhorar o desempenho, segundo revela pesquisa da Accenture. O estudo High Performers in IT: Defined by Digital apresenta insights de executivos seniores de TI em mais de 200 empresas globais de setores como Saúde, Comunicação, Mídia & Tecnologia, Produtos entre outros. 
O relatório mostra que as melhores performances dedicam 55% do orçamento de TI para oferecer capacidades estratégicas que apoiem o crescimento e desempenho empresarial. Enquanto as outras partes investem apenas 37%. Além disso, cinco vezes mais empresas (50%) que otimizam o uso de IT, enxergam além das limitadas lentes de TI para identificarem implicações comerciais mais amplas – fatores socioeconômicos e geopolíticos – como parte de sua estratégia e planejamento.
A pesquisa da Accenture verificou que a taxa de adoção de tecnologias-chave, incluindo computação em nuvem, analytics, social, mobilidade e segurança, foi maior entre as empresas que aprimoram o uso de TI do que em relação às demais empresas. Ainda segundo a pesquisa, essas empresas reconheceram e validaram o impacto transformador de TI digital para criar novos produtos e serviços que apoiem o crescimento.
Por exemplo, as melhores performances estão liderando o caminho para “mobilizar” os seus negócios. A análise relevou que, 69% deles estão empenhados em transações móveis em comparação com 42% de outras organizações, o que permite aos seus clientes encontrar o par de sapatos de sua escolha, efetuar reservas de viagens, pagar pelo seu café e ainda fazer transferências de dinheiro entre contas bancárias, de acordo com a necessidade. Aproximadamente duas vezes mais líderes de TI do que “não-líderes” alcançam ou superam os valores de negócio de seus investimentos em análises descritiva e preditiva.
“Os melhores desempenhos vem construindo uma base sólida para seus negócios digitais, aproveitando os avanços tecnológicos em todas as partes das suas operações para ajudar a melhorar a experiência do cliente e contribuir de forma mais significativa para o desempenho das empresas,” disse Paul Daugherty, Chief Tecnology Officer,CTO, da Accenture. 
De acordo com os resultados, os líderes em TI também estão migrando para a nuvem de forma mais rápida e colhendo mais benefícios antes de outras organizações. Um terço (33%) dos executivos que representam as empresas responderam que estão efetivamente substituindo legados  de componentes por alternativas de nuvens privadas e públicas, enquanto um em cada seis (15%) já gerencia centralmente uma base totalmente virtualizada, com infraestrutura híbrida dinamicamente provisionada.
Os líderes no uso de TI têm investido em gerenciamento master de dados e controle de qualidade dos dados ao longo dos anos, e como resultado, eles possuem uma vantagem significativa na corrida para a obtenção dos dados certos. Os investimentos já estão surtindo efeito. Segundo a análise, o dobro entre os melhores desempenhos em comparação às demais organizações vem alcançando ou ultrapassando o valor de negócio esperado em áreas-chave, tais como gerenciamento de dados (77% versus 30%), gerenciamento de conteúdo (77 % versus 23%) e análise preditiva (54% versus 21%).

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