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Sócios ao invés de clientes



Com 1,8 milhões de clientes presentes em 11 estados, a Sicredi apostou no modelo de cooperativas para se diferenciar no mercado de crédito. O conglomerado financeiro possui hoje 120 cooperados e 22 bilhões em ativos totais, sendo que 12,5 bilhões são em crédito e 14,5 bilhões em depósito. “A grande diferença é que somos uma cooperativa. Os clientes são tratados como sócios”, explicou Paulo Valadares, da Sicredi, durante o Encontro ClienteSA IRC+ Fórum WitRisk.

 

Uma das vantagens do modelo é a redução da simetria de informações devido à relação próxima com os associados. “Esse também é um dos motivos de sermos mais fortes em cidades pequenas”, contou. Outra vantagem é a inteligência regionalizada. As concessões e os resultados das carteiras de crédito são assumidas por cada cooperativas, que conhecem as particularidades do mercado local.

 

Para Valadares, o cooperativismo de crédito no Brasil conta com uma das legislações mais avançadas do mundo e vem ganhando cada vez mais espaço. “Nosso desafio é equilibrar a natureza cooperativista e ampliar o leque de produtos. Queremos fechar o gap da competitividade”, reforçou.

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Sócios ao invés de clientes



Com 1,8 milhões de clientes presentes em 11 estados, a Sicredi apostou no modelo de cooperativas para se diferenciar no mercado de crédito. O conglomerado financeiro possui hoje 120 cooperados e 22 bilhões em ativos totais, sendo que 12,5 bilhões são em crédito e 14,5 bilhões em depósito. “A grande diferença é que somos uma cooperativa. Os clientes são tratados como sócios”, explicou Paulo Valadares, da Sicredi, durante o Encontro ClienteSA IRC+ Fórum WitRisk.

 

Uma das vantagens do modelo é a redução da simetria de informações devido à relação próxima com os associados. “Esse também é um dos motivos de sermos mais fortes em cidades pequenas”, contou. Outra vantagem é a inteligência regionalizada. As concessões e os resultados das carteiras de crédito são assumidas por cada cooperativas, que conhecem as particularidades do mercado local.

 

Para Valadares, o cooperativismo de crédito no Brasil conta com uma das legislações mais avançadas do mundo e vem ganhando cada vez mais espaço. “Nosso desafio é equilibrar a natureza cooperativista e ampliar o leque de produtos. Queremos fechar o gap da competitividade”, reforçou.

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