O sucesso não acontece por acaso

“Call centers criam mais empregos que montadoras”. Li recentemente essa frase e não hesitei em concordar. Realmente o mercado de contact center tem crescido em grande escala com resultados surpreendentes se comparado a outros setores da economia. Dados da Associação Brasileira de Telemarketing (ABT) apontam que até hoje foram gerados 500 mil empregos no setor, sendo que 45% deles destinados ao primeiro emprego, e expectativa de 55 mil novas vagas até o final deste ano, o que comprova ainda mais a ebulição do setor.
Com a ACS não é diferente. Estamos comemorando 5 anos de operação com resultados acima do esperado. De 1998 até hoje criamos 5.700 empregos diretos (somos os maiores empregadores de Uberlândia), 8.000 empregos indiretos e faturamento de R$ 71 milhões em 2003. Além disso, ACS foi responsável por colocar o Brasil, pela primeira vez, na rota mundial de países procurados para a terceirização de serviços de atendimento ao cliente. E é por essas e outras razões que estamos sempre em busca do melhor.
Assim como todas as grandes empresas de contact center do Brasil, estamos equipados com tecnologia de ponta, mas as pessoas sempre foram o nosso principal foco. E quando falamos em pessoas, não estamos apenas nos referindo aos associados – como são chamados os funcionários no grupo Algar -, mas também à comunidade na qual estamos inseridos. A preocupação com nossos associados começou já no planejamento do prédio, que nasceu com todos as condições estruturais para que a ACS pudesse adotar uma política de recrutamento e seleção da qual a empresa sente um profundo orgulho: a contratação de jovens em seu 1º emprego, pessoas da terceira idade e portadores de necessidades especiais. E foram essas ações que colocou a ACS há cinco anos consecutivos entre as 100 Melhores Empresas para Trabalhar no Brasil.
A ACS desenvolveu uma consciência ambiental e multiplicadora dos conceitos e ações de cidadania. Suas ações sociais e de voluntariado começam no ambiente interno com os associados e seus familiares e se consolida na comunidade através de projeto sociais que são conduzidos em parceria com o Instituto Algar de Responsabilidade Social.
Com a comunidade local o feedback é animador. Hoje somos percebidos como uma grande geradora de empregos e preocupada com o desenvolvimento social da região. Empregamos 5% da força de trabalho economicamente ativa da cidade de Uberlândia e atuamos fortemente em questões de inclusão social através da qualificação e formação de pessoas com cursos de capacitação para jovens em situação de risco social, pessoas da melhor idade (acima dos 40 anos) e portadores de necessidades especiais. Pretendemos contratar até o final do ano pelo menos mais 1000 pessoas.
A inovação é uma busca constante, assim como a evolução e mudanças. Um contact center tem que ser dinâmico e ágil e é assim que trabalhamos. Um exemplo é a operação off-shore que implantamos em apenas 20 horas, a partir da solicitação do cliente, análise das necessidades, busca de talentos, treinamento até implantar o atendimento. Em 2003, fechamos três contratos off-shore e novos clientes no Brasil.
Pretendemos continuar crescendo e gerando cada vez mais empregos. Temos muitos planos, mas o primeiro deles, é continuar com o que já fazemos: valorizar as pessoas, desenvolvê-las e inovar sempre.
Divino Sebastião de Souza, Diretor Superintendente da ACS, contact center da Algar.

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