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GVT reforça cultura organizacional



A GVT, operadora de telefonia fixa e banda larga de atuação nacional, organizou de forma estruturada o modelo de gestão, com o objetivo de reforçar a cultura organizacional. Desenvolvida pela área de Recursos Humanos e com o envolvimento direto do presidente da companhia, Amos Genish, a metodologia, batizada de DNA, abrange a disseminação da história, cultura, valores, competências e gestão em uma ação integrada de desenvolvimento. Criada para suportar o crescimento da companhia com qualidade em um momento de expansão e aumento da base de colaboradores, a iniciativa atingiu os 320 gestores em todos os níveis.

 

Para iniciar o processo, uma análise detalhada da empresa identificou as principais competências e valores considerados responsáveis pelo sucesso da GVT que cresceu, em 2008, 34,6% em receita líquida e 135,5% em novas linhas adicionadas à base de clientes. A partir daí o modelo foi desenvolvido em duas fases: mapeamento das competências organizacionais e gerenciais, com o auxílio da Core Consultoria; e desenvolvimento de um método para o desdobramento desse processo a todos os gestores da empresa, com a colaboração das consultorias Personaliza e Duomo.

 

“Nessa fase ressaltamos quatro competências organizacionais e quatro de gestão, separadas por nível hierárquico, aderentes aos valores da empresa e traduzidas para as atividades diárias do nosso funcionário”, conta Adeildo Nascimento, diretor de Recursos Humanos da empresa. “Isso auxilia a compreensão dos colaboradores das suas funções, e facilita na contratação de novas pessoas porque é mais fácil verificar se existe aderência à cultura da GVT”, reforça.

 

Entre março e maio deste ano os gestores da empresa participaram de oficinas sobre o novo modelo. O desdobramento envolve a apresentação das competências com as evidências relacionadas, seguidos de uma simulação de jogos de negócios, para assimilação. O grupo, normalmente formado por 16 pessoas, também participa de um jogo de tabuleiro. Ao longo da atividade, o grupo responde perguntas sobre os valores, competências e a história da GVT, tendo que apresentar evidências do seu dia-a-dia para exemplificar o uso concreto das competências. “A ideia é que a partir desse primeiro momento, os gestores multipliquem o modelo junto a suas equipes podendo, inclusive, reunir seus times e propor o jogo de tabuleiro adotado”, acrescenta Nascimento.

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