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Vivo cresce em receita e clientes



O ano de 2007 foi bom para a Vivo em diversas frentes de atuação. A base de clientes cresceu de 29,1 milhões para 33,5 milhões, uma adição líquida de 4,4 milhões de usuários no ano. A receita operacional bruta atingiu R$ 17,64 bilhões, representando crescimento de 14,2% em relação ao ano anterior. A receita líquida de serviços atingiu R$ 11,08 bilhões, uma expansão de 16%. O EBITDA (resultado antes dos juros, impostos, depreciações e amortizações) obteve crescimento de 20,7% no acumulado do ano de 2007, atingindo R$ 3,13 bilhões, com margem EBITDA de 25,1%.

 

“O desempenho da companhia num ano de atividade comercial intensa foi muito positivo. Conquistamos clientes, mantivemos nossa liderança com redução do churn para o menor nível do mercado e aumentamos as receitas com total controle dos custos operacionais”, afirma Roberto Lima, presidente da Vivo.

 

Outro destaque foi a geração de caixa operacional que atingiu R$ 1,21 bilhão no ano passado, apresentando um crescimento de 156,3% em relação a 2006, resultado do maior aumento das receitas em relação aos custos e a racionalização dos investimentos. No acumulado do ano, o fluxo de caixa operacional mais a variação do capital de giro registrou o montante de R$ 1,61 bilhão, um aumento de 34,2% em comparação ao exercício anterior.

 

A Provisão para Devedores Duvidosos (PDD) registrou uma redução de 49,2% em relação ao ano anterior. O Churn (taxa que mede os clientes desligados) do 4T07 foi de 2,1%, uma redução de 0,4 p.p. em relação ao 4T06 e uma queda quando comparado ao 3T07 (0,1 p.p.). No ano passado, esse indicador apresentou uma diminuição constante e gradual devido às ações de fidelização e captação de clientes. A consequência dessa política foi o aumento da receita média por cliente (ARPU), que cresceu 11,8% em 2007. Passou de R$ 27,2 no acumulado de 2006 para R$ 30,4 no ano passado. Já o SAC (custo de aquisição de cliente), no acumulado de 2007 em relação a 2006, apresentou uma redução de 10,2%.

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