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O erro é não investir!

Quando um cliente solicita crédito, seja qual for a modalidade, faz parte da efetivação do processo uma avaliação dos riscos sobre o real retorno que o solicitador é capaz de dar à concedente. Essa ação é chamada de análise de crédito.  As empresas que não realizam o processo com eficiência, de acordo com as condições necessárias, têm como impacto um risco desnecessário, que seriam previsíveis se tivessem tipo maior cuidado e inteligência na concessão de crédito, segundo Fernando Manfio, presidente da GoOn. “O maior erro é não investir em ferramentas para gerenciar o risco, conhecimento e inteligência na gestão. Deve-se parar de acreditar só na ´sorte´, que são processos arcaicos ainda utilizados por aí. Não se pode postergar o que precisa ser feito hoje”, declara.
O presidente explica que o processo é feito, basicamente, em seis etapas, porém, cada uma delas tem muitas maneiras de serem realizadas, e depende de cada empresa determinar a “forma correta” para esse processo, de acordo com o tipo de crédito, levando em conta o que dá mais resultados e o que cabe no bolso. “As empresas devem ser eficientes na qualidade e na produtividade (risco x recompensa e custo x benefício do crédito). Uma análise inteligente é a fonte da saúde das carteiras!”, afirma. As etapas do processo são: oferta ativa ou passiva do crédito, que é a proposta de produto; apresentação do proponente, que são os dados e a proposta de crédito; verificação de veracidade das informações e enriquecimento de dados; filtros iniciais negativos, etapa em que é avaliado se o cliente é ele mesmo e se está apto a receber o crédito; verificação do score inicial para alinhar o produto certo para o cliente certo e a oferta com o que ele deseja.
Entre os critérios utilizados para a efetivação de cada etapa do processo de análise de risco, estão as informações do cliente, até o comportamento e perfil. “Além disso, é importante ter as informações do produto, se está adequado ao cliente e à empresa, e toda a inteligência de análise interna para discernir e escolher a melhor atitude a ser tomada em cada momento. A análise de crédito feita pelas instituições está cada dia melhor, porém ´longe´ do ideal”, conclui Manfio.

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