O canal para quem respira cliente.

Pesquisar
Close this search box.

Protestos já!

O número total de títulos protestados no país registrou alta de 26,9% no acumulado do ano (janeiro a agosto de 2015) na comparação com o mesmo período de 2014, de acordo com dados da Boa Vista SCPC (Serviço Central de Proteção ao Crédito). Mantida a base de comparação, tanto os protestos de empresas quanto os de consumidores seguem a mesma tendência, 21,5% e 35,2%, respectivamente. O valor médio dos títulos protestados para o mês de agosto de 2015 foi de R$ 3.900, sendo R$ 2.080 para pessoas físicas e R$ 5.203 para as pessoas jurídicas. A tabela 1 mostra os dados citados.

Na comparação interanual (agosto de 2015 contra agosto de 2014), os títulos protestados subiram 40,2%. Separando-os por consumidores e empresas os resultados foram de 60,8% e 28,4%, respectivamente. Em relação ao mês anterior (agosto contra julho), o número de títulos protestados recuou 6,3%. Para as empresas a queda foi mais intensa (-10,2%), enquanto que para os consumidores a redução foi mais amena (-0,2%).

Em agosto de 2015, os títulos protestados de empresas representaram aproximadamente 60% do total dos protestos no país. A região Sudeste contribuiu com a maior parcela dos títulos protestados (51,6%), seguida das regiões Sul (23,7%), Nordeste (11,8%), Centro-Oeste (8,6%) e Norte (4,3%).

No acumulado de 2015, todas as regiões seguem tendência de alta, com destaque para o Sudeste que obteve a maior crescimento, de 28,4%. Na comparação interanual, as regiões registraram valores bem superiores aos do ano passado, com exceção do Nordeste que aumentou apenas 7,2%.

O maior valor médio dos títulos protestados em agosto de 2015 foi na região Centro-Oeste (R$6.486), ante uma média nacional para pessoa jurídica de R$ 5.203. A tabela 2 mostra as variações nos protestos de títulos para as pessoas jurídicas entre as regiões do país para os diferentes períodos.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Rolar para cima