Melhorar sim, mudar não

Se em time que está ganhando não se mexe, a Wittel não vê porque mudar seu posicionamento. Trabalhando com a perspectiva de crescer cerca de 20% em 2015, a empresa vai dar continuidade à estratégia de focar na qualidade do atendimento em todas as áreas de atuação como grande diferencial. O caminho para chegar a esse resultado mais uma vez estará no forte investimento em treinamento e capacitação da equipe. “Temos um histórico de recorrência de serviços em nossos clientes que é animador, e pretendemos aumentar ainda mais nossa relação com estes clientes”, explica Carlos Louro, CEO da Wittel, acrescentando que a empresa possui a postura de entender a necessidade e propor a solução que melhor se adéque aos requisitos do cliente. “Somos, como dizem, uma empresa agnóstica em termos de tecnologia a ser implementada. Utilizamos o que melhor se encaixa na necessidade, e nossos clientes apreciam esse posicionamento.”
O CEO está confiante de que o interesse por tecnologia de contact center continuará a dar o tom em 2015, entre elas soluções para aumento de produtividade, autoatendimento, atendimento multicanal, automação e produtividade do front e back office. Além disso, Louro vê os setores que ainda não utilizam todas as ferramentas de relacionamento e fidelização como um campo muito bom para o crescimento. Isso porque, na avaliação dele, cada vez mais, um número maior de empresas de diferentes segmentos estão começando a dar atenção a gestão e relacionamento com clientes. “Se, há quinze, dez anos, a preocupação com aspectos de relacionamento com clientes estava mais relacionada a vertical financeira e operadoras de serviços de comunicação, hoje atendemos clientes dos mais diversos segmentos da economia, como construtoras, laboratórios, atacadistas e distribuidoras de energia, entre outras”, destaca.
O otimismo também está ligado aos números de 2014. Mesmo diante de tantos desafios que o ano apresentou, a Wittel cresceu 12%, motivado principalmente pela inclusão de novos clientes de outros segmentos da economia. “O ano foi bom, levando-se em conta todas as dificuldades que a economia apresentou e que afetaram a todos”, pontua.

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