Depois de cinco anos de atuação no Brasil, após a aquisição da Interchange, a GXS começou em 2013 a não só dar manutenção nos produtos e serviços que oferece, como trouxe novas soluções para o país. Tal movimento exigiu uma série de adaptações e ajustes sob o ponto de vista operacional, de processos, de estratégias e posicionamento de marca. Porém, ainda assim foi de crescimento. “Foi um ano de transformação e de aprimoramento na excelência com que a GXS oferece seus serviços ao mercado. Apesar das adversidades pelas quais todas as empresas brasileiras passaram, o ano foi excelente em termos de maturidade da operação da GXS no Brasil”, conta Marcelo Ramos, vice presidente e gerente geral da GXS para Brasil e América Latina.
Agora, o próximo passo é evoluir em três indicadores. O primeiro é crescer a receita; o segundo é ganhar market share; e o terceiro, ultrapassar o plano de metas de novos negócios, o que envolve a melhora na satisfação dos clientes, além de engajamento dos funcionários. Para isso, a GXS utilizará a estratégia de “Go to Market” por segmento de indústria e também por tipo de cliente. “Falo de contas globais, contas multilatinas, além de pequenas e médias empresas. E, nas verticais, iremos focar no mercado financeiro, manufatura, eletroeletrônicos, bens de consumo, high tech, automotivo, distribuição e logística, além de varejo”, revela Ramos, acrescentando que a GXS está fortemente focada no mercado brasileiro, com vistas a atender aos projetos regionais da América Latina desses grupos de empresas.
Ela trará ainda um portfólio de produtos “made in Brazil”, segundo o presidente, juntamente com os produtos globais que estejam fortemente lastreados na oferta do GXS Managed Service, solução para melhorar as operações de integração B2B, que combina a plataforma Trading Grid com processos padronizados e um time global para gerenciar a operação dos clientes da empresa com os seus parceiros de negócio. “Também vamos expandir no País os produtos da família Active Aplications, dos quais alguns já estão disponíveis no mercado brasileiro, caso do Active Variance, Active Boletos, Active Receipts e Active Invoice with Compliance”, pontua.