Este mês minha dívida de gratidão vai para o blog Church of the Customer(http://www.churchofthecustomer.com/blog/), de onde tirei a inspiração para construir uma pequena lista de resoluções que todo homem de marketing deveria tomar para 2008. Algumas são aparentemente óbvias, outras exigem um pouco mais do seu atual modelo. Seja como for, espero que ajudem todos a pensar e repensar um pouco a forma como trabalham, produzem e, principalmente, se relacionam com o principal ativo de suas empresas, os seus clientes.
Se pensarem em mais resoluções, enviem para mim, no email abaixo, e publicarei no próximo artigo. Vamos ao que compilei.
Seja menos “hard-seller”. Em vez de “empurrar” seus produtos para o consumidor, que tal convencê-los a “puxá-los”? As armas, que devem ser empunhadas por todos em sua empresa, são um sorriso vencedor, uma personalidade cativante e uma boa dose de humildade.
Adote o quinto P. Se a sua empresa confia no clássico modelo de marketing dos 4 P’s, chegou a hora de adicionar um quinto: Participação. Construa um modelo no qual clientes, parceiros e funcionários possam se encontrar e compartilhar conhecimentos com a empresa e também entre si.
Construa um nicho. Se você quer enxergar o futuro mais claramente, adquira um microscópio. A ultrasegmentação e a microclusterização vão aumentar cada vez mais rapidamente. Está na hora de você começar a olhar para o “homem 35-49” e começar a definir melhor o seu cliente ideal.
Faça uma auditoria do boca-a-boca. Coloque em revisão permanente todas as experiências face-a-face com o cliente, da recepção do prédio às contas a pagar. Essas experiências geram um boca-a-boca favorável ou desfavorável? Ajuste-as e confira de novo. Transforme isso em um processo permanente.
Crie uma rede de relacionamentos. Use o Orkut, ou crie sua própria ferramenta. Bem usada, as comunidades se transformam facilmente em consultorias. Grátis e eficientes.
Elimine alguma regra estúpida. Você sabe qual. Seus clientes vivem reclamando dela.
Eleve os padrões éticos. Faça isso com seriedade, e não porque “pega bem”. Estabeleça padrões mais elevados e deixe-os bem claros para funcionários, parceiros, fornecedores e público em geral. E siga-os escrupulosamente. Todos vão ganhar, inclusive você.
Faça aquilo que você gosta. Pode parecer piegas, mas o fato é que se você não gosta do que está fazendo, como é que pode esperar que alguém mais goste?
Aproveito para convidá-los a visitar o meu blog da Cliente S.A.: http://blogclientesa.clientesa.com.br/marketingderelacionamento/ . Enviem comentários, participem ativamente dessa nova iniciativa da revista.
Se pensarem em mais resoluções, enviem para mim, no email abaixo, e publicarei no próximo artigo. Vamos ao que compilei.
Seja menos “hard-seller”. Em vez de “empurrar” seus produtos para o consumidor, que tal convencê-los a “puxá-los”? As armas, que devem ser empunhadas por todos em sua empresa, são um sorriso vencedor, uma personalidade cativante e uma boa dose de humildade.
Adote o quinto P. Se a sua empresa confia no clássico modelo de marketing dos 4 P’s, chegou a hora de adicionar um quinto: Participação. Construa um modelo no qual clientes, parceiros e funcionários possam se encontrar e compartilhar conhecimentos com a empresa e também entre si.
Construa um nicho. Se você quer enxergar o futuro mais claramente, adquira um microscópio. A ultrasegmentação e a microclusterização vão aumentar cada vez mais rapidamente. Está na hora de você começar a olhar para o “homem 35-49” e começar a definir melhor o seu cliente ideal.
Faça uma auditoria do boca-a-boca. Coloque em revisão permanente todas as experiências face-a-face com o cliente, da recepção do prédio às contas a pagar. Essas experiências geram um boca-a-boca favorável ou desfavorável? Ajuste-as e confira de novo. Transforme isso em um processo permanente.
Crie uma rede de relacionamentos. Use o Orkut, ou crie sua própria ferramenta. Bem usada, as comunidades se transformam facilmente em consultorias. Grátis e eficientes.
Elimine alguma regra estúpida. Você sabe qual. Seus clientes vivem reclamando dela.
Eleve os padrões éticos. Faça isso com seriedade, e não porque “pega bem”. Estabeleça padrões mais elevados e deixe-os bem claros para funcionários, parceiros, fornecedores e público em geral. E siga-os escrupulosamente. Todos vão ganhar, inclusive você.
Faça aquilo que você gosta. Pode parecer piegas, mas o fato é que se você não gosta do que está fazendo, como é que pode esperar que alguém mais goste?
Aproveito para convidá-los a visitar o meu blog da Cliente S.A.: http://blogclientesa.clientesa.com.br/marketingderelacionamento/ . Enviem comentários, participem ativamente dessa nova iniciativa da revista.
Até a próxima
Fernando Guimarães é diretor de criação da Escala/Synapsys, além de consultor de marketing e comunicação e especialista em marketing de relacionamento. Email: [email protected].