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BUUUHHH! O FANTASMA DO CUSTO DE ESTOQUE



Custo de Estoque?UAHHHHHHH!


Para quem trabalha com Vendas (como eu), existe um fantasma “apavorante” que anda tirando o sono de muita gente: O terrível e abominável” Custo de Estoques!


 


Aquela enorme dor de cabeça que temos quando sobram produtos no armazém ou prateleiras, mais também conhecido por quebra no capital de giro ou investimento errado.

Traduzindo: Perder de dinheiro!

 


Mas porque isto acontece?


Quase sempre escutamos a mesma desculpa – ERRO NA PREVISÃO DE VENDAS!


Só que previsão de vendas, nasce para ser modificada, ou melhor, necessita ser atualizada constantemente, afinal como dizem os “marketeiros” o mercado é volátil, sobre muitas interferências externas e internas, esta sempre em movimentação, BLA,BLA,BLA,BLA.

E o erro acontece porque não encontramos o tempo certo de atualizar nossas previsões. Ou até porque não estamos utilizando todas as informações necessárias para uma boa analise e previsão.

Normalmente, começamos analisando o histórico de anos anteriores e a tendência apresentada para o futuro. Somamos então as ações e estratégias de crescimento a serem adotadas e seu impacto nas vendas futuras. A movimentação de nossos concorrentes e por fim o comportamento dos consumidores.

 Certo? Falta alguma coisa?


TBC = Tirar a Bunda da Cadeira!

Precisamos definir a periodicidade de re-visitas a esta análise, para acompanharmos se o previsto esta se realizando. Todos os erros acontecem, quando nos esquecemos deste pequeno detalhe.

Lembre de um time de futebol, quando não esta realizando o previsto, o tecnico pode fazer alterações táticas e mudança de peças durante a partida. Você também pode!

Em minha opinião o maior fantasma de quem Vende, não é o custo do estoque, mas sim as PERDAS DE VENDA / OPORTUNIDADE POR FALTA DE PRODUTOS NO MOMENTO ADEQUADO. Saber que podia melhorar seu resultado, pois toda a estrutura estava montada, pessoas treinadas, consumidores ávidos pelos produtos e os braços cruzados por não termos estoque.


O mundo não esta mais para aqueles armazéns abarrotados, como antigamente, mas caminha para uma co-gestão de estoques entre fornecedores e distribuidores, e temos tecnologia que permite uma visão clara e objetiva de estoques e demanda. Tudo é possível com a co-gestão de estoques e demanda em tempo real do distribuidor e do fornecedor, num verdadeiro trabalho em equipe na busca pela eficiência e resultados.


Exemplo: ALGORITIMO DE REPOSIÇÂO DE ESTOQUES – Um exemplo bem simples,

Nos Dois últimos anos a venda do produto X no mês de Março foi de 10.000 unidades, devido à bla, bla, bla, existe uma tendência de crescimento de 50% – Previsão de 15.000 unidades (se não for, mate seu marketeiro), as vendas nos dois últimos meses de 2013 foram maiores 30% em relação a 2012;


Estamos no dia 15 de março, já vendemos 5.000 unidades (50% maior que no mesmo período de 2012), seu estoque é de 5.000 unidades (seu comprador não acreditou no seu marketeiro), só que historicamente 70% de suas vendas foram na segunda quinzena.


Você compra mais unidades ou não para não ter custo de estoque?


Já sei tirei um e coloquei


 


Este risco, nunca pode ser de um lado só, por isso chamamos de co-gestão e parceria entre fornecedor e distribuidor.


Nos próximos posts continuamos esta conversa!


Bem Vindo ao mundo do VMI! 

0 comentário em “BUUUHHH! O FANTASMA DO CUSTO DE ESTOQUE”

  1. paulo.mazzei@terra.com.br'
    Paulo Mazzei de Campos

    Excelente. concordo plenamente com seus comentários, o foco principal da questão é praticar a co-gestão e o trabalho de equipe.
    olhe que esse problema é antigo.mas o caminho é esse porem difícil de praticar pôr questões culturais das empresas ou pela irresistível lei de gerson

  2. paulo.mazzei@terra.com.br'
    Paulo Mazzei de Campos

    Excelente. concordo plenamente com seus comentários, o foco principal da questão é praticar a co-gestão e o trabalho de equipe.
    olhe que esse problema é antigo.mas o caminho é esse porem difícil de praticar pôr questões culturais das empresas ou pela irresistível lei de gerson

  3. Concordo com a gestão compartilhada (distribuidor e fornecedor), inclusive já experimentamos isso. Mas ainda continuamos errando, pois na prática os distribuidores são mais intuitivos ainda, há que se melhorar. Peço que aprofunde no tema parceria fornecedor/distribuidor, tocando em outros assuntos como interesses (convergentes e divergentes), qual o futuro da distribuição num cenário difícil (concorrência autofagista entre distribuidores, e aumento de vendas diretas dos fornecedores). Abraço!

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