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e-Commerce: oportunidade para tirar o s da palavra crise!

O momento atual é difícil para o ambiente de negócios, mas
tirando o “s” da crise chegamos à palavra crie. O e-commerce pode ser um
alavancador de negócios, mesmo em tempos difíceis, como por exemplo, buscando
venda de produtos de nicho que antes não estavam contemplados nas estratégias
dos negócios as empresas. O e-commerce no Brasil passa por uma nova e
desafiadora fase. Já não é mais novidade, começa a abrigar negócios que não
foram pensados inicialmente para o mundo on-line. Uma recente pesquisa da
WebShoppers feiro pela E-bits mostrou que o e-commerce brasileiro faturou R$
18,6 bilhões no primeiro semestre deste ano, um crescimento de 16% ante o mesmo
período do ano passado. A pesquisa indicou que 17,6 milhões de pessoas fizeram
compras em lojas virtuais brasileiras, contabilizando 49,4 milhões de
encomendas. A E-bit estima que o ano fechará com R$ 41,2 bilhões, 15% acima do
ano passado.

Por outro lado, um consumidor mais amadurecido e mais
exigente, e uma maior concorrência obriga a que as empresas que se aventuram pelo
e-commerce ofereçam mais e mais comodidade e conveniência. Os consumidores não veem
mais o e-commerce apenas como um meio de compras mais barato, mas querem uma
experiência ágil, flexível e de alta qualidade, em todos os momentos, da
pesquisa aos produtos, à compra e à entrega da mercadoria. Fidelização é
crucial e o cliente que não volta a comprar no mesmo lugar torna o negócio
insustentável. E fidelizar significa que a experiência de compra, em todos seus
aspectos, inclusive pós-venda, deve ser positiva. É extremamente frustrante
para o cliente ter uma navegação agradável, inclusive pelo smartphone, criar
uma expectativa positiva e gerar sentimento negativo devido a problemas na
logística de entrega.

Os desafios tecnológicos para o comércio eletrônico diminuíram
significativamente. É possível hospedar seu site em provedores de computação em
nuvem a custos bem menores que adquirindo e operando servidores próprios. Criar
apps para clientes cada vez mais conectados e dependentes dos smartphones é
outra estratégia que deve ser priorizada. Mas o grande desafio é como atrair,
incentivar a venda e, principalmente, como entregar adequadamente. Incentivar a
venda é o primeiro passo. Estatísticas apontam que 98% das pessoas que acessam
um site saem da loja virtual sem comprar nada. Essencial agir para melhorar a
taxa de conversão para o negócio se tornar rentável.

A entrega ágil, eficiente e flexível torna-se muitas vezes o
grande pesadelo do comércio eletrônico. A logística é fundamental para o
sucesso de qualquer iniciativa de e-commerce. Entregar no prazo e local certo é
essencial para que a experiência de compra do cliente seja completa. Para o
mundo on-line a entrega, ou seja, sair do clique, para o mundo físico, é um dos
principais fatores de risco.

A proposta dos terminais inteligentes de autoatendimento da
ThinPost (www.thinpost.com.br) atua
para mitigar estes riscos. Não encontrar o cliente em casa ou obrigá-lo a ficar
impaciente e ocioso esperando a entrega, são fatores amplamente negativos para
os dois lados, o vendedor e o consumidor. Com os terminais ThinPost a entrega é
efetuada no terminal escolhido pelo cliente (flexibilidade) e recolhida por ele
na hora que ele puder (conveniência). Uma outra encomenda pode ser entregue em
outro terminal e em caso de eventual devolução o próprio terminal é o receptor.
O processo de compra e entrega são efetuados com menos custos para o vendedor e
menos transtornos para o cliente. Os dois lados da equação saem ganhando.

Como a antiga máxima do mundo dos negócios que crise é
sinônimo de oportunidade, o comércio eletrônico é uma janela a ser explorada.
Com a disseminação dos smartphones, no Brasil hoje temos mais de 93 milhões
deles, as oportunidades de ampliar as interações com os clientes aumentam. As
previsões que até o fim do ano 22% das compras on-line aqui no país sejam feitas
através destes dispositivos. Isto dá muito mais agilidade ao consumidor, mas
exige também mais agilidade nas entregas por parte do vendedor. Torna-se cada
vez mais importante diminuir o atrito entre a experiência positiva e agradável
do mundo online com as restrições do mundo off-line.

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