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Uma mão lava a outra

Percebendo a dificuldade econômica, muitas pessoas passaram a se preocupar com sua posição no mercado de trabalho, uma vez que a porcentagem de desemprego só aumenta. A procura por cursos e especializações para melhorarem suas experiências profissionais também cresceu, seja para garantir o emprego que já possui, seja para conseguir sair na frente pela disputa de uma nova vaga. Com isso, o Grupo Prepara se prontificou para mostrar a esse público que a empresa não só pode ser uma opção para esse objetivo, como pode ajudar os clientes no seu futuro. E para conseguir passar essa mensagem, foi preciso procurar por investimento, trazer novas tecnologias ao negócio, justamente para atender esse cliente que não só está receoso em gastar, mas também continua exigente com o que irá consumir. “E a tecnologia é uma das características mais fortes do Grupo, todas as nossas marcas educacionais trabalham com essa ferramenta e, por isso, estão de acordo com o que o público procura atualmente”, afirma Rogério Gabriel, fundador e presidente da companhia.
No entanto, não são somente as novas ferramentas que se transformaram em um diferencial da empresa na conquista de novos alunos. Gabriel conta que outra vantagem é o fato de que eles possuem uma gama de cursos, que podem atender o mais variado tipo de pessoa e diferentes necessidades que possuir. Por exemplo, foi percebido por eles que os cursos de capacitação são, hoje, mais procurados por jovens com idade entre 18 e 30 anos. Isso porque eles buscam melhorar as chances de conseguirem um emprego. “Além do preço mais acessível que um curso de graduação, o tempo mais curto de opções, como cursos profissionalizantes, é uma vantagem para quem não pode esperar muito tempo para começar a trabalhar”, acrescenta o executivo. “Por isso, para nós, continuar oferecendo educação de qualidade e de forma acessível, foi a saída para manter nossos clientes e garantir o crescimento das nossas marcas.”
Esse processo de procurar entender o cliente e oferecer aquilo que cada grupo deseja só é possível  se o negócio realmente sabe a importância que o público tem para sua sobrevivência. “Os clientes são a alma do negócio, sem conquistá-los nenhuma empresa obtém sucesso”, comenta Gabriel. Por isso, ele detalha que a principal preocupação do Grupo Prepara é em proporcionar um relacionamento e serviços de qualidade. “O fundamental é conhecer os clientes. E, por meio disso, encontrar a melhor forma de se relacionar com elas, oferecendo aquilo que o consumidor precisa para se sentir satisfeito e que o leve a se fidelizar.”

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Uma mão lava a outra

Apenas 60% da população economicamente ativa é bancarizada e, desse grupo, 52% das transações feitas, em 2015, foram via Internet Banking e smartphones, segundo dados da Febraban. Ou seja, essa realidade junto com as novas regulamentações estabelecidas pelo Banco Central, que incorporou a inovação para os pagamentos feitos pelos consumidores, foram grandes aliados que propiciaram um solo fértil para a criação das fintechs. Essas startups vêm com o propósito de serem alternativas para aquela população desbancarizada, para que também tenham direitos aos hábitos de consumo, bem como atender esse novo público que cresce no mercado, a geração millennial, que se sente muito mais confortável com serviços online do que com transações feitas de maneira tradicional. “O GoChk foi concebido nesse cenário, levando tudo isso em consideração: apoia o consumidor com opção de crédito em sua modalidade que permite o parcelamento de compras e já nasce como um aplicativo para smartphones, com uma série de facilidades”, conta Almir Carrion, diretor de marketing e produtos da C&M Software, empresa desenvolvedora da fintech.
Por serem negócios já criados com uma base inovadora, com uma estrutura menor, permitindo mudanças mais rápidas, e terem em seu foco o atendimento exclusivo ao público como diferencial competitivo, muitos questionam o quanto as startups financeiras não estão colocando em risco a vida das instituições mais tradicionais do setor. Para Carrion, na verdade, há espaço para os dois e o que acontecerá será uma complementaridade de ambos os lados. Até parece uma ideia utópica, mas ele explica: “dificilmente uma startup terá condições de prover um portfólio tão amplo como uma instituição tradicional, assim como dificilmente uma instituição tradicional terá agilidade de uma startup para trazer modelos novos aos consumidores”. 
Ou seja, todos poderão no futuro sair ganhando, os bancos, as fintechs e, principalmente, os clientes, que terão serviços melhores e que atendam às suas necessidades da maneira como desejar. Por enquanto, essa relação com o público ainda se encontra em fase de conquista, isso porque há ainda certa insegurança em aderir às novas empresas. Dessa forma, o executivo conta que, em primeiro lugar, é importante a fintech pensar em um produto que agregue valor a partir de uma experiência do usuário positiva. “No caso do GoChk, por exemplo, disponibilizamos diretamente no portal do produto uma área de extrato para os usuários, por meio da qual é possível ter ciência de todos estabelecimentos que usam o produto como instrumento para receber os pagamentos deles”, detalha. 
No GoChk, cuja solução permite o pagamento com cheque ou débito em conta autorizado via aplicativo de smartphone, a forma de fidelizar os clientes (sejam os usuários ou os estabelecimentos) é por meio das facilidades do produto. “Como lembretes de quando um cheque ou débito em conta será efetivado, auxiliando ao usuário que haja quaisquer transtornos por um esquecimento de pagar uma conta”, exemplifica Carrion.

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