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Reciclagem de conhecimentos

O treinamento antes de tudo é parte importante do desenvolvimento profissional e pessoal. Um treinamento de qualidade reflete no desempenho do colaborador, que se traduz em resultados melhores para a empresa, segundo Elvira Cristina Giannella, gerente de recursos humanos da Intervalor. Ela explica que, com profissionais bem treinados, a empresa terá resultados melhores em termos de qualidade de atendimento e, no caso de operações de cobrança, valores recuperados.
Já em longo prazo, o grande benefício é a diminuição da rotatividade de colaboradores. “Aqueles que recebem treinamento constante certamente permanecerão na empresa durante mais tempo”, afirma a gerente. Por isso, Elvira coloca como essencial que os treinamentos sejam aplicados com regularidade, não apenas para alteração de procedimentos, mas também para reciclagem de conhecimentos. “As empresas contratantes perceberão a diferença nos resultados quantitativos e qualitativos e os clientes finais, por sua vez, serão bem atendidos, receberão informações corretas e terão a certeza de uma negociação justa”, conclui.
Para a gerente, fazer com que os colaboradores apliquem no dia a dia o conteúdo do treinamento, e mais do que isso, multipliquem esse conhecimento entre seus colegas, é a tarefa mais árdua do treinamento. “Uma boa saída é a realização de “focus groups” cerca de 30 dias após a aplicação do treinamento, para que seja possível averiguar se as práticas transmitidas estão de fato sendo utilizadas”, aponta. 
Elvira também explica que o apoio da gestão também é essencial, além de incentivos constantes e técnicas de negociação, comunicação e produto não podem faltar.
Para determinar o melhor método de treinar, ela conta que é preciso saber o objetivo e o perfil dos colaboradores. “O treinamento presencial em sala de aula, ou ‘on the job’, que aborda situações rotineiras de trabalho é um modelo bastante eficiente; entretanto, atualmente contamos com outras técnicas e ferramentas que são igualmente importantes, como o EAD e games profissionais (gamification)”, explica Elvira.

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