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Livros para conhecer os países da Copa do Mundo de Futebol




 

A partir de hoje, vamos entrar na semana decisiva da primeira fase da Copa do Mundo de Futebol 2010, na África do Sul. Durante os próximos quatro dias, serão conhecidos os 16 países que continuarão no torneio. A outra metade despede-se do maior evento esportivo mundial.

 


A esta altura, temos poucos países já desclassificados, mas que ainda cumprirão honrosamente o direito de disputar o mínimo de três partidas a que todos tem direito. De qualquer forma, é possível acompanhar (a maioria pela televisão!), uma grande celebração entre raças e povos.


 


Por isso mesmo, o Clube do Livro indica de uma única vez 32 livros para viajar pelo mundo. Um livro para cada país presente na Copa da África do Sul. Ganhando ou perdendo, são 32 culturas diferentes. Vale a pena conhecer pelo menos um pouquinho de cada. Aqui vai:


 


Grupo A


 


África do Sul: “Os Caminhos de Mandela” (Richard Stengel)


Perfil biográfico de Mandela escrito por jornalista que o acompanhou durante as primeiras eleições livres do país (Editora Globo)


 


França: “Zinedine Zidane” (J.Philippe, P.Fort)


Os principais episódios da carreira do craque francês (Editora Sa)


 


México: “Frida Kahlo” (C.Burrus)


Biografia da artista, mulher livre e corajosa símbolo da cultura popular do México (Editora Objetiva)


 


Uruguai: “A Vida Breve” (J.C.Onetti)


A história do publicitário Juan Maria Brausen, mesclando ficção e realidade (Planeta)


 


Grupo B


 


Argentina: “Céu de Tango” (Elsa Osorio)


A história da Argetina é contada por meio da vida de dois dançarinos de tango (Planeta)


 


Coréia do Sul: “Contos Coreanos Contemporânoes” (vários autores)


Coletânea com o que há de melhor na nova safra de contistas (Landy)


 


Grécia: “Poemas” (K.Kaváfis)


Poeta grego reconstrói a história helência utilizando a tradição pagano-cristã (José Olympio Editora)


 


Nigéria: “O Mundo Se Despedaça” (Chinua Achebe)


Principal romance da moderna literatura nigeriana fala sobre a oposição aos missionários (Companhia das Letras)


 


Grupo C


 


Argélia: “Argélia: Tradição e Modernidade” (Ivan Godoy)


Jornalista analisa o passado e o presente do país, e as expectativas para o futuro, abordando a cultura e os avanços do Islã (Editora Alfa-Omega)


 


Eslovênia: “Cartas a um jovem poeta” (R.M. Rilke)


Clássica série de 10 cartas sobre as dúvidas entre a literatura e a carreira militar (Editora Globo)


 


Estados Unidos: “Nunca Deixe de Tentar” (Michael Jordan)


O maior ídolo do basquete norteamericano fala sobre medo, fracasso e novas tentativas (Sextante).


 


Inglaterra: “Shakespeare: obras escolhidas” (W.Shakespeare)


Coletânea com 12 obras-primas do dramaturgo (L&PM Editores)


 


Grupo D


 


Alemanha: “Alemanha, 1945” (R.Bessel)


Panorama sobre o caos no país ao término da segunda Guerra mundial (Companhia das Letras)


 


Austrália: “Austrália” (K.Aitken)


COleção de fotos com as belas paisagens, a fauna exotica e a barreira de corais (Manole)


 


Gana: “Na Casa de Meu Pai” (Kwame A. Appiah)


Filósofo ganense critica o conceito de raças e analisa a identidade Africana (Contraponto)


 


Sérvia: “B92: Rádio Guerrilha” (M.Collin)


Jovens que criaram uma radio pirata para manter a dissidência e a oposição ao regime (Barracuda)


 


Grupo E


Camarões: “O ABC do Continente Africano” (Rogerio A. Barbosa)


As diferentes Áfricas analisadas através das cidades e vilarejos, das religiões, seus mitos e líderes (Edições Sm).


 


Dinamarca: “O Patinho Feio” (H.C.Andersen)


Edição ilustrada de uma das ábulas mais famosas no mund0 (Companhia das Letras)


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Holanda: “Van Gogh” (I.F.Wather, Dr. R.Metzger))


Estudo sobre a obra do famoso pintor holandês (Taschen)


 


Japão: “Os Japoneses” (Célia Sakurai)


As origens dos esteriótipos sobre o povo japonês (Editora Contexto)


 


Grupo F


 


Eslováquia: “A Metamorfose” (F.Kafka)


Sátira que mostra a transformação de um vendedor em um inseto monstruoso (Melhoramentos)


 


Itália: “Filius Quondam” (Ciro Mioranza)


A história e a origem dos principais sobrenomes italianos, e como resgatar os contatos com parentes afastados (Larousse)


 


Nova Zelândia: “História dos Maori, Um Povo da Oceania” (C.Merleau-Ponty)


Lendas sobre os primeiros habitantes do país (Editora Sm)


 


Paraguai: “Calúnia: Elisa Lynch e a Guerra do Paraguai” (R.Fanning, M.Lillis)


A guerra sob a ótica da companheira de Solano Lopez (Editora Terceiro Nome)


 


Grupo G


 


Brasil: “Pelé 70” (J.R.Toreco, X.Sá, R.Muylaert)


Momentos históricos e cenas de bastidores através de uma fotobiografia do Rei do Futebo (Realejo)


 


Coréia do Norte: “Pyongyang” (Guy Delisle)


Retrato ironic e critic sobre os costumes e as características do povo e do regime totalitário (Zarabatana Books)


 


Costa do Marfim: “Aya de Yopougon” (Marguerite Abouet)


Crônicas bem humoradas do cotidiano do país nos anos 70, escritas a partir de três amigas do bairro de Yopougon (L&PM Editores)


 


Portugal: “Lisboa” (Fernando Pessoa)


Um guia turístico sobre marcos arquitetônicos, folcóricos e turísticos preparado em inglês pelo grande poeta (Companhia das Letras)


 


Grupo H


 


Chile: “Estrela Distante” (R.Bolaño)


Retrato dos jovens que viveram a queda de Salvador Allende e a ditadura militar (Companhia das Letras)


 


Espanha: “Picasso” (I.F.Walther)


A obra do pintor reunida em dois volumes com os maiores destaques de sua carreira (Taschen)


 


Honduras: “Dias em Trujillo” (Ruy Coelho)


As atividades cotidianas no país misturadas com temas sobrenaturais (Perspectiva)


 


Suíça: “Guilherme Tell” (F.Schiller)


A lenda do herói caçador que iniciou a Guerra da libertação do império Austríaco (Companhia Editora Nacional)


 


Enfim, a Copa do Mundo é um belíssimo exemplo de diversidade global, onde todos são iguais: brancos, negros, amarelos, pardos, católicos, mulçumanos, budistas, comunistas, capitalistas, orientais, ocidentais, etc etc etc.


 


Todos disputam a mesma bola, buscando os mesmos gols e sob as mesmas regras. E ao final, confraternizam-se, esquecendo por alguns momentos, o status de vencedor ou perdedor. Por isso, podemos afirmar que todos os países presents já são considerados campeões. Por isso, leia e divirta-se com as dicas. E dê sua opinião, ok?

 

Um abraço,

 


Marco Barcellos


 

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