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Nem todos estão preparados para inovar



No mundo da qualidade e da competitividade, as empresas vivem em ondas que passam de tempos em tempos para levá-las a posições ou situações que garantam a sua sobrevivência e desenvolvimento. Isso é cumulativo e evolutivo.


 


Na década de 90, as ondas para 5S e ISO 9000 foram fortes. Naquela época, elas já eram consideradas conquistas básicas e necessárias para quem quisesse mostrar que tem orientação para qualidade, produtividade e, principalmente, para o cliente.


 


Quantas empresas não surfaram nessas ondas e já saltaram para patamares superiores? Outras, em compensação, ainda estão dando seus primeiros passos e não esqueçamos daquelas que ainda  não acordaram para essa realidade. E sabe-se que quanto mais se demora a ingressar nesse mundo, maior o risco para os negócios.


 


Lembro da onda sobre “quebrar paradigmas”, ligada ao movimento de melhoria contínua, que tinha como base desafiar profissionais e empresas a pensarem fora da caixa. Essa onda passou e não foi bem aproveitada. Aí do seu lado deve ter gente que vai sempre ao mesmo cabeleireiro, ao mesmo dentista, ao mesmo restaurante e compra sempre a mesma marca de veículo. E se perguntar para elas, por que não mudar, vão dizer que estão habituadas ou que para o que precisam está bom ou, ainda, que já construíram uma relação de confiança com seu fornecedor que não vale a pena quebrar. Esse conservadorismo, se olharmos do ponto de vista da quebra de paradigma, pode significar desculpa ou medo de mudar.


 


Mas como as ondas se renovam e, às vezes, voltam com uma intensidade muito maior, essa onda do paradigma voltou revigorada sob o título de inovação! Ao contrário da onda anterior, que passou sem fazer grandes estragos, agora a ameaça assusta. Quem não buscar a inovação daqui pra frente está fadado a sumir do mercado ou se posicionar em zonas de permanente risco de insucesso.


 


O grande fantasma que ronda as empresas sobre esse tema é que é impossível inovar sem quebrar paradigmas e, pior, só quebrar paradigmas não garante poder de inovação. Esse é apenas um dos passos desse processo complexo, desafiador, mas que vai garantir a sobrevivência das empresas.


 


Não perca essa onda, pelo bem da sua carreira e da sua empresa!


 

 

Abraço


Vladimir

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