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De olho na saúde



A Omint realizou um estudo para analisar as condições de saúde dos executivos brasileiros, mas além de mapear as enfermidades, a operadora também fez um levantamento a respeito dos principais hábitos de vida não saudáveis, que são os maiores responsáveis pelo aumento do risco de desenvolvimento de doenças graves. A pesquisa contou com a participação de 15 mil profissionais com cargos entre média gerência e o alto escalão de grandes companhias do País.



De acordo com o levantamento, 95,5% dos executivos brasileiros não mantêm uma alimentação equilibrada no dia a dia, 44% são sedentários e 31,7% têm índice elevado de estresse. Além disso, a ansiedade é a patologia que apresentou o maior crescimento entre os participantes do estudo da operadora nos últimos três anos. Em 2011, o percentual de pessoas com sintomas da doença avançou de 14% para 18,2% na comparação com 2010. “A ansiedade está associada ao estresse, que é um dos grandes vilões da saúde, por si só, agrava ou acelera o desenvolvimento de doenças e afasta da serenidade necessária para iniciar a mudanças de hábitos”, explica o diretor médico da Omint e coordenador do estudo, Caio Soares.



A pesquisa elaborada pela Omint também aponta as 10 doenças mais frequentes entre os executivos. O ranking é liderado pela rinite alérgica, que atinge quase 29% dos profissionais. Em segundo lugar estão as alergias de pele, atingindo 22,4% do total. Na última posição estão as dores crônicas nas costas com 8,52%. Os resultados também reúnem indicadores positivos como a redução do tabagismo, que caiu de 18% para 12% entre 2004 e 2011. “Entre as mudanças de hábitos, parar de fumar é uma inciativa fundamental para quem almeja vida longa saudável”, avalia Soares.




Para o médico responsável pela pesquisa, ter atitudes saudáveis deveria ser a principal preocupação das empresas e de seus colaboradores. “As pessoas hoje têm consciência do risco que correm com os hábitos não saudáveis, mas conforme nosso estudo, isso não é suficiente para a mudança de comportamento. Elas precisam de estímulos contínuos para mudança de estilo de vida”, afirma.

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