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Siebel quer ser líder no Brasil

A Siebel quer ser líder do mercado local de front office até o final do ano que vem. O anúncio foi feito hoje pelo vice-presidente e general mannager para a América Latina da empresa, Augusto Pinto. Ao lado de Carlos Rosolem, country mannager para o Brasil, Augusto comentou que deve concluir a estrutura operacional e profissional para a região até janeiro e anunciou a parceria mundial com a IBM (da parceria com a Corepoint, a IBM vai utilizar alguns módulos como CTI).

O Brasil, de acordo com Augusto, deve representar 50% dos negócios na região e, até o final do ano, a Siebel quer deter 70% do mercado nacional. Segundo Rosolem, a empresa quer constituir a primeira academia de consultores para formar 130 profissionais de parceiros e contratar mais 100 funcionários. A base instalada hoje chega a nove empresas – Multibrás, Siemens, Embratel, BMC, Lucent, Compaq, Rhodia, PeopleSoft e Diginet. Embora não falem em investimentos ou perspectivas de negócios, eles confirmaram que a empresa quer manter o ritmo de crescimento internacional, com faturamento chegando este ano entre US$ 800 milhões e US$ 1 bilhão, contra os US$ 500 milhões de 98 e os US$ 100 milhões de 97.

A linha de produtos anunciados pela empresa está dividida em três áreas: Industry Applications, eBusiness e Enterprise Applications. E as soluções já estão customizadas para as áreas de energia, telecom, financeira, seguradoras, automobilística, bens de consumo, high tech, farmacêutica e serviços públicos. De acordo com a empresa, a linha de produtos Siebel eBusiness e Siebel Enterprise Applications cobre todas as necessidades de front office no que diz respeito a vendas, marketing e serviços. Entre os destaques, os executivos destacaram a integração das soluções com a Web e dispositivos de acesso remoto, imprescindível para a atualização dos dados em campo. Augusto ressalta, por exemplo, todo esforço da empresa em direção à Internet, mais um canal para oferecer produtos ao cliente. “Se ele será o principal, ainda é impossível prever; mas será muito importante”, acrescenta.

Augusto reforça que o sucesso da operação de atendimento, que deve contemplar todas as mídias possíveis – web, callcenter, venda direta e indireta -, deve ser medido sempre pela satisfação do cliente. “Não é você que escolhe seu canal de vendas. É seu cliente”, justifica. A diferença de conceito, segundo ele, é adicionar à solução metas e eficácia de vendas.

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