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Recuperação de crédito sobe

O indicador de recuperação de crédito, obtido a partir da quantidade de exclusões dos registros de inadimplentes da base do SCPC, apontou elevação de 3% na análise mensal contra dezembro, descontados os efeitos sazonais. Já na variação acumulada em 12 meses apresentou alta de 2,7%, enquanto na análise interanual (mesmo mês de 2016) houve avanço de 4,2%.
Em termos regionais, na comparação em 12 meses observou-se alta em duas regiões: Sudeste (5,2%) e Nordeste (2,4%). Por outro lado, houve queda do indicador no restante das regiões: Sul (-2,9%), Centro-Oeste (-0,2%) e Norte (-0,1%). Apesar das divergências dos indicadores regionais, a média brasileira de recuperação de crédito apresentou uma ligeira melhora nos valores acumulados em 12 meses ao longo do ano. O quadro de inadimplência na economia mantém-se inalterado, uma vez que o crescimento do fluxo de registros de consumidores inadimplentes nos últimos meses também tem sido relativamente baixo.

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Recuperação de crédito sobe

O indicador de recuperação de crédito, obtido a partir da quantidade de exclusões dos registros de inadimplentes da base da Boa Vista SCPC, apontou alta de 3,8% no primeiro semestre. Apesar da elevação no ano, o indicador ainda aponta queda de 0,2% na variação acumulada em 12 meses (período que abrange julho de 2015 até junho de 2016 contra os 12 meses antecedentes). Já na avaliação mensal contra junho de 2015 houve queda de 8,6%. Enquanto na análise da série de dados ajustada sazonalmente houve queda de 5,1% frente a maio.
 
Em termos regionais, na comparação do primeiro semestre contra o mesmo período do ano anterior, observou-se alta em todas as regiões. Desta forma, ficou a seguinte configuração: Norte (6,6%), Centro-Oeste (5,4%), Nordeste (5,0%), Sul (0,2%) e Sudeste (3,7%).
 
Após grande avanço no indicador de recuperação de crédito registrado no último mês, a aferição atual mostrou novos resultados negativos. Desta forma, o quadro de inadimplência na economia torna a se deteriorar, uma vez que o aumento dos registros de consumidores inadimplentes realizados nos últimos meses ainda ocorre em maior intensidade do que a do pagamento das contas.

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