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A busca pela personalização



Uma ampla reestruturação tecnológica e operacional da área de atendimento. Foi essa a forma que a Câmara de Comercialização de Energia Elétrica, CCEE, encontrou para garantir qualidade no serviço prestado aos mais de 1,7 mil associados, com um relacionamento mais adequado a cada tipo de agente – empresas associadas à CCEE que atuam no mercado de comercialização de energia. Hoje, a Câmara registra em média seis mil chamados por mês. Há quatro anos esse número era a metade. “As solicitações tendem a aumentar e a ficar cada vez mais diversas, acompanhando o crescimento do mercado e a diversidade dos participantes”, destaca César Pereira, gerente de atendimento ao mercado da CCEE. As mudanças estão inseridas na nova estrutura de gestão implantada no início do ano, que visa a simplificar os processos de negócios, para torná-los ainda mais ágeis e seguros, permitindo uma atuação mais estratégica frente aos desafios do setor de energia no Brasil.

A principal novidade é a criação do Atendimento Especializado, canal para atender grandes grupos de empresas de energia que respondem por mais de 75% do volume de energia comercializado no país. A proposta é ter um Gestor de Atendimento, que tratará de assuntos específicos como regras, procedimentos, medição, registro de contratos e leilões de energia. No total, aproximadamente 500 agentes serão atendidos por esses especialistas. Nesse primeiro momento, os grupos que farão parte do projeto são AES Eletropaulo, Eletrobras, CEMIG, Tractebel, CPFL, Petrobras, EDP e Endesa. “Os especialistas passam a atuar como um interlocutor direto das empresas com as diversas áreas da CCEE. Assim, oferecemos um atendimento mais rápido e inteligente, personalizado a cada tipo de agente”, revela o gerente.

Também para agilizar, a empresa investiu em uma nova plataforma tecnológica. A solução conta ainda com recursos de gestão de indicadores de desempenho, resultando em aumento de produtividade. A realização das pesquisas de satisfação permite o acompanhamento da qualidade e a identificação e tratamento de problemas. Sob a nova plataforma, a CCEE também está automatizando processos como, por exemplo, a adesão de novos agentes à Câmara.  “O atendimento é uma área estratégica para a CCEE. Além de ser a porta de entrada para diferentes processos, é um importante canal de relacionamento”, conclui Pereira.

 

AeC mira o Nordeste para expansão

Projeto Ponta das Américas que prevê série de investimentos na região inicia com instalação de duas unidades na Paraíba

A Paraíba foi escolhida para marcar o inicio do projeto Ponta das Américas da AeC, que prevê série de investimentos no Nordeste. O nome faz alusão ao fato da região estar geograficamente localizada na porção mais extrema das Américas, próxima à Europa e aos Estados Unidos. A escolha da Paraíba foi tomada após uma minuciosa avaliação do perfil do estado, em especial em questões como educação, formação de mão de obra, tecnologia e forte apoio do Governo na qualificação dos profissionais, de acordo com Alexandre Moreira, presidente da AeC. “É um polo tecnológico reconhecido em todo o Brasil e percebemos um empenho muito grande do poder público em gerar educação de qualidade para a população, com a presença de grandes universidades, que recebem a população de todo o estado”, afirma. A empresa irá inaugurar duas unidades no Estado, uma em Campina Grande e outra na capital João Pessoa. Juntas, as novas unidades devem consumir investimentos de R$ 30 milhões.

 

Grupo Provider fortalece governança

Convênio com Fundação Dom Cabral tem como foco o amadurecimento da gestão para atingir as metas de crescimento

Com as metas de abrir o capital na Bolsa de Valores e chegar a 2016 com o faturamento quadruplicado, o Grupo Provider firma convênio com a Fundação Dom Cabral, instituição acadêmica voltada à capacitação e desenvolvimento de executivos e empresas. Com duração de três anos, o convênio PAEX, Parceiros Para a Excelência, alinhará os segmentos do grupo, uniformizando as ações do dia a dia de cada setor, para traçar e alcançar as metas de médio e longo prazo. “Estamos migrando para um modelo de trabalho e governança mais maduro, onde deixaremos mais clara para toda a organização qual será a contribuição de cada um para alcançar nossas ambições”, explica Márcio Pionkowski, gerente coorporativo de controladoria do grupo. De acordo com o professor associado da Dom Cabral, Horácio Forte, serão revisados aspectos do modelo de gestão do negócio, bem como a estratégia de RH e os objetivos estratégicos, que serão acompanhados frequentemente por meio de avaliação de performance.

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