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Pare de vender PA

Falta humanização em vendas. “Posições de atendimento é o que se vê e conceito está além do que se pode enxergar, e é isto que deve ser comercializado. Parem de vender PA”, aconselha Edison Andrades, sócio da Reciclare Consultoria, no 6º Congresso ClienteSA de Televendas. Em clima descontraído, o executivo ministrou a palestra “A arte de encantar clientes vendendo conceito”.
Uma das atitudes a serem mudadas em televendas, sugerido por Andrades, é o foco que deve passar de “foco no cliente” para “foco do cliente”. “É preciso enxergar as pessoas do mesmo ângulo que elas vêem, e com isso atingir a expectativa esperada”, explica. Com isso, ele conta que as expectativas surgem da necessidade, mas para surpreender é necessário realizar os desejos do consumidor. “Ter um celular que faz e recebe ligações é necessidade. Ter um celular com tela colorida e GPS é desejo”, exemplifica.
Além disso, o sócio da Reciclare Consultoria, citou a polêmica do apagão de mão de obra e as problemáticas da atual discussão. Segundo Andrades, é preciso fazer com que os funcionários gostem do trabalho que fazem e assim ele rende mais com suas obrigações. “Nós gastamos cerca de 70% do nosso tempo com as responsabilidades profissionais. Se não estivermos satisfeitos com o trabalho gastaremos o resto dos 30% do tempo reclamando dos 70%”, comenta. Andrades finaliza afirmando que as empresas precisam deixar a gestão “karaokê”, que é aquela em que o funcionário trabalha e é reconhecido. “No karaokê, a gente canta e recebe a nota no final, mesmo que a cantoria tenha sido desafinada”, encerra.

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Pare de vender PA

Falta humanização em vendas. “Posições de atendimento é o que se vê e conceito está além do que se pode enxergar, e é isto que deve ser comercializado. Parem de vender PA”, aconselha Edison Andrades, sócio da Reciclare Consultoria, no 6º Congresso ClienteSA de Televendas. Em clima descontraído, o executivo ministrou a palestra “A arte de encantar clientes vendendo conceito”.
Uma das atitudes a serem mudadas em televendas, sugerido por Andrades, é o foco que deve passar de “foco no cliente” para “foco do cliente”. “É preciso enxergar as pessoas do mesmo ângulo que elas vêem, e com isso atingir a expectativa esperada”, explica. Com isso, ele conta que as expectativas surgem da necessidade, mas para surpreender é necessário realizar os desejos do consumidor. “Ter um celular que faz e recebe ligações é necessidade. Ter um celular com tela colorida e GPS é desejo”, exemplifica.
Além disso, o sócio da Reciclare Consultoria, citou a polêmica do apagão de mão de obra e as problemáticas da atual discussão. Segundo Andrades, é preciso fazer com que os funcionários gostem do trabalho que fazem e assim ele rende mais com suas obrigações. “Nós gastamos cerca de 70% do nosso tempo com as responsabilidades profissionais. Se não estivermos satisfeitos com o trabalho gastaremos o resto dos 30% do tempo reclamando dos 70%”, comenta. Andrades finaliza afirmando que as empresas precisam deixar a gestão “karaokê”, que é aquela em que o funcionário trabalha e é reconhecido. “No karaokê, a gente canta e recebe a nota no final, mesmo que a cantoria tenha sido desafinada”, encerra.

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