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Inovar ou se reinventar?

Com tantas transformações em andamento, seja o perfil do consumidor, as novas tecnologias disponíveis ou mesmo a atual situação econômica brasileira, o mercado de cobrança tem enfrentado novos desafios. Nesse quadro, a inovação passou a ser um imperativo, como deixou claro o 5º Fórum de Inovação, realizado pelo Instituto Geoc, na última terça-feira (16/06), no Hotel Maksoud Plaza, em São Paulo. O evento buscou refletir sobre estratégias, soluções e ferramentas para operação de cobrança, por meio de palestras, workshops e incentivando o networking. Assim como sugere o nome do evento e a atual crise econômica, o presidente do IGEOC, Jefferson Frauches Viana, reforçou na abertura do evento a importância de se reinventar, principalmente pelo setor de cobrança ser uma parte importante do cenário econômico brasileiro, sabendo buscar mais resultados e reduzindo custos.
Em seguida, subiu ao palco Wikerson Landim, jornalista do Grupo NZN, para falar sobre as inovações tecnológicas dos próximos anos e como o pagamento digital está cada dia mais próximo de ser uma realidade para as empresas, já que os clientes irão cobrar isso de todas as maneiras possíveis – inclusive pelas redes sociais e novos dispositivos tecnológicos que estão chegando ao mercado. Já para mostrar que a burocratização não é um problema exclusivamente brasileiro, Patrick Morris, CEO da ACA International, dividiu com a plateia a situação do setor de cobrança nos Estados Unidos, principalmente a falta que faz uma legislação integrada para o segmento.
Durante os coffee breaks, os participantes do evento puderam ainda conhecer as empresas que estavam apresentando seus cases de sucesso, bem como as novidades que elas levaram para o evento. Além disso, a oportunidade foi de networking e até relaxar, já que o Instituto fez parceria com a Vital Work, empresa com soluções em qualidade de vida no trabalho, que forneceu sessões rápidas de quick massage e quiropraxia aos interessados. Simultaneamente a apresentação dos cases – apresentados em salas diferentes -, ocorreram dois workshops. Ainda na parte da manhã, o advogado Carlos Pereira falou sobre como a lei de terceirização, que aguarda sanção ou veto da Presidente Dilma Rousseff, pode afetar a atividade, além de esclarecer a respeito de outros procedimentos jurídicos do setor de cobrança. Já logo após o almoço, a professora Carolina Terra apresentou as transformações que as empresas sofreram com a era das mídias sociais e como as recuperadoras de crédito podem fazer uso disso.
Para encerrar, Dado Schneider, professor e palestrante, deu uma palestra motivacional sobre como as relações pessoais e trabalhistas se desenvolveram ao longo dos anos, apresentando os embates entre as chamadas gerações X e Y, e como a geração Z, que deve ingressar no mercado de trabalho em quatro anos, vai transformar tudo de vez.  Ele também ressaltou a importância dos empresários e empresas em aceitar o novo, que muda constantemente nos dias de hoje, tirando proveito disso. E, para refletir, os convidados participaram do coquetel de encerramento, comentando os momentos vividos no evento.
O que é mais importante para inovar no setor de cobrança? Deixe a sua opinião na enquete do Portal Crédito e Cobrança.

Leia também as matérias exclusivas do especial:
A vantagem estratégica de criar algo que simplifique a vida do consumidor e da própria empresa
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Ainda em fase de análise, a lei da terceirização tem influência direta sobre o setor de cobrança
Como os novos canais podem estar a serviço das recuperadoras de crédito, mesmo sem gerar conteúdo
Palestra de encerramento do 5º Fórum do IGeoc insiste para que participantes vivam o presente

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