Todo cuidado é pouco!

Junto com a preocupação com a saúde dos pacientes, a área de saúde vem encarando um novo desafio. O setor vem passando por um remodelamento para atender um novo perfil de cliente, mais bem informado. As empresas perceberam que elas também precisam acompanhar essa evolução. “A área de saúde deve ter uma atenção muito especial com o cliente, pois em nenhum outro setor existe tanta necessidade de atendimento personalizado”, comenta Helio Magarinos Torres Filho, diretor geral do Laboratório Richet. 
Segundo ele, esteja doente ou não, o cliente deseja perceber que a instituição se preocupa com sua saúde e bem-estar. Principalmente, nessa fase em que está ainda mais exigente, e não se preocupa em expor suas opiniões nas redes sociais. “Os grandes desafios são: saber entender as necessidades dos clientes, compreender e analisar cuidadosamente suas demandas e sempre tentar superar suas expectativas”, continua. E, junto com o atendimento personalizado, o executivo ressalta que as empresas devem sempre se valer de um contato honesto e competente – sendo esse um dos principais atributos na escolha do paciente. 
Mas, para isso, só há um caminho: investir em ferramentas de CRM e de análise de dados, que permitam conhecer o público, suas especificidades e o que mais procuram em um relacionamento. Pois, só então será possível oferecer um atendimento de qualidade. E sem um relacionamento de excelência, não importa a competência da empresa, ela ficará obscurecida pela insatisfação do cliente. “Ser competente hoje significa ter boas instalações, atender rápido e com segurança, da forma mais personalizada possível e fornecer informações que realmente vão fazer a diferença”, explica Torres Filho. 
No caso da Richet, ele conta que por ser um laboratório de análise clínica, essa competência ainda está junto da rapidez e precisão dos resultados de exames. Pensando nisso, a empresa abriu, ano passado, três novas unidades, baseadas em pesquisas, que foi uma das maiores necessidades apontadas pelos clientes. “Esse ano, iremos inaugurar uma unidade maior e com consolidação de exames de laboratório e de diagnóstico por imagem, juntos e no mesmo ambiente”, conta o executivo. Além disso, a empresa realiza ao menos uma vez por ano pesquisas com os clientes e também deixa seus canais de comunicação abertos para o público expor suas opiniões. “Por sermos uma empresa de base familiar, as decisões acabam sendo tomadas com mais agilidade e implementadas rapidamente, e isso tem sido um fator importante, que demonstra reação rápida às demandas”, finaliza.

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Todo cuidado é pouco!

Esse ano promete estabilidade para inadimplência. O motivo é o rigor das empresas concedentes de crédito e a cautela do consumidor, maior a cada ano. Quem explica isso é Fernando Cosenza, diretor de marketing, inovação e sustentabilidade da Boa Vista Serviços. “O que vem influenciando a inadimplência nesses últimos meses são basicamente duas coisas: a primeira é o rigor das concedentes na hora da concessão, na autorização de novos empréstimos. Eles estão bastante rigorosos, e é uma forma de se defender contra a inadimplência e a consequência é uma carteira de crédito mais saudável, menos disposta ao risco. A cautela dos consumidores é outro fator que influencia na inadimplência. Os consumidores vêm a pelo menos dois anos em um processo de amadurecimento com relação ao uso do crédito, a uma consciência maior dos próprios limites”, afirma.
Além disso, para garantir menos riscos, Cosenza afirma que as empresas devem sempre se basear nas informações e conhecerem seu cliente e sua situação financeira, por meio de ferramentas de análises, que são consideradas cada vez mais eficazes no processo de concessão. “Ser rigoroso não é simplesmente ‘fechar a torneira’, não é emprestar menos, e sim, melhor. Emprestar melhor no sentido de escolher melhor os clientes e dentre os clientes, as condições que se oferece para cada um. Isso só pode ser feito com informação, com dados. Informação sobre o consumidor fazendo um pedido de crédito, informação prévia, e depois que o crédito for feito, monitoramento do risco daquela carteira”, explica.

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Todo cuidado é pouco

Autor: Fabiano Silva
O Black Friday, evento que tradicionalmente movimenta o comércio eletrônico norte-americano, conquistou os consumidores brasileiros e, em 2013, chega a sua 3a edição com uma expectativa de superar as R$ 217 milhões de vendas online geradas em 2012, de acordo com dados da ClearSale, empresa especializada em autenticação de compras virtuais.
Daqui a um mês, mais precisamente no dia 29 de novembro, o volume de requisições, transações e consultas na internet vai triplicar durante 24 horas, com liquidações e ofertas nos principais sites de e-commerce do país que participam desta ação. Nesse contexto, todos os varejistas on-line precisam estar preparados para uma operação especial de suporte à demanda de tecnologia e negócios que a data vai exigir. Não há espaço para riscos e indisponibilidades.  O consumidor não pode ser afetado com problemas de instabilidade ou ter uma experiência negativa durante a navegação pelas lojas virtuais. Para isso os times de tecnologia e áreas de negócio envolvidas devem tomar algumas medidas importantes para não frustrar o consumidor na hora da compra: garantir alta disponibilidade de recursos (sejam computacionais e/ou de rede), fazer monitoramento contínuo do tráfego de dados e, claro, oferecer segurança das informações.
Porém, não é apenas no campo técnico que podem ocorrer imprevistos. Os processos de negócio devem ser avaliados como um todo. Imagine se o cliente compra um produto e na página do carrinho o preço da mercadoria aparece sem desconto? Ou pior, no momento em que ele conclui a compra, recebe uma mensagem de que o produto já está esgotado?
É essencial que uma equipe de engenheiros especializada em operações críticas esteja disponível para acompanhar de perto os sites durante o Black Friday, iniciando os trabalhos desde os dias que antecedem o evento online até o final do mesmo. Ainda é igualmente importante que as áreas comerciais, atendimento e tecnologia estejam em sintonia durante todo o processo.
Nesse quesito é fundamental uma relação muito próxima entre o varejista e o fornecedor de TI. Em um momento de forte pressão de demanda e tempo, flexibilidade e experiência contam muito. A capacidade de ampliar a oferta de processamento ou armazenamento aliada à condição de avaliar com rapidez e exatidão qual ponto do processo está gerando um gargalo nas operações, garantem ações corretivas assertivas, quando necessário. Contratar serviços totalmente baseados em interface web não é recomendado, pois pode acabar tornando-se um problema se for necessário recorrer a alguém para uma intervenção rápida no ambiente (normalmente uma condição não atendida por esses tipos de serviços). Se considerarmos que, por minuto, uma empresa em média pode processar até 300 transações, imagine o quanto um lojista pode perder em negócios caso sua infraestrutura não suporte a demanda?
Quando uma empresa utiliza um provedor externo de Data Center, é muito importante que tenha um diálogo direto com a equipe que gerencia a infraestrutura, para que o acompanhamento da operação seja em tempo real. Dessa forma, o varejista consegue analisar gráficos de performance dos firewalls, balanceadores e links, e ainda obtém análises de utilização do ambiente, sem contar os dados sobre comportamento de compra. Com essas informações, o comerciante se sente preparado para tomar decisões que garantam o sucesso das vendas no site, respeitando o consumidor.
Fabiano Silva, Data Center Product Marketing.

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Todo cuidado é pouco



Estudos mostram que os operadores de call center estão sujeitos a PAIR (Perda Auditiva Induzida por Ruído), mal que pode atingir todos os trabalhadores expostos a sons acima de 80 decibéis. O que mais preocupa os especialistas,é a rotina dos operadores, que usam fone de ouvido unilateral, com o volume variando de 60 a 90dB.

 

A fonoaudióloga Marcella Vidal, da Telex Soluções Auditivas, dá algumas orientações para  evitar o problema. “O operador de telemarketing precisa estar atento para fazer sempre o revezamento do fone, do ouvido direito para o esquerdo; dar pausas de pelo menos 10 minutos para cada hora de trabalho; e manter o volume baixo, em torno de 60dB, nível normal de uma conversa. Além disso, deve realizar exames audiométricos anualmente para checar seu nível de audição.”

 

Marcella explica que é de fundamental importância que haja um controle rígido quanto às medidas preventivas em relação à saúde auditiva. “No entanto, quando já existe perda de audição, a solução é o uso de um aparelho auditivo. Quanto mais rápido o problema for detectado e se optar pelo aparelho, melhor será para estancar a progressão dessa perda auditiva”, alerta.

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Todo cuidado é pouco!



Muitas vezes o e-mail marketing perde sua eficiência por alguns descuidos, que na teoria parecem óbvios. Mas, como podemos fazer para garantir que a informação seja transmitida mesmo quando as imagens são bloqueadas pelos programas de e-mail?

 

Nos casos em que o remetente possui o SPF (Sender Policy Framework) configurado corretamente ou esteja no catálogo de endereços do destinatário, as chances das imagens serem exibidas sem a solicitação do destinatário são grandes. Porém, a maior parte dos programas de e-mail, incluindo webmails, bloqueia de forma padronizada, a exibição de imagens existentes nas mensagens consideradas não confiáveis.

 

Imagine que o assunto da mensagem despertou grande interesse no destinatário. Mas em seguida, o mesmo não conseguiu visualizar as imagens contidas na comunicação e, consequentemente, a informação não foi transmitida. Neste momento, é possível que o receptor apague sua mensagem.

 

A solução de contorno para esta situação é a utilização da tag “ALT”. Trata-se da inclusão de um descritivo que fica aparente quando a imagem não é visualizada por bloqueio do leitor ou até mesmo pela indisponibilidade na hospedagem.

 

É importante incluir um texto bem elaborado de forma que o destinatário possa entender a mensagem mesmo sem visualizar as imagens. Dispense o uso de descritivos confusos e inexplicáveis como “borda”, “clique”, “linha”, “seta”, etc. Esses termos não vão ajudar o seu público a entender o conteúdo da mensagem. A possibilidade é de confundi-lo, provocando a perda do seu interesse pela comunicação.

 

Preocupe-se também com as palavras que são incluídas nos descritivos. Existem ferramentas de e-mail marketing que testam o conteúdo da mensagem, antes do envio para sua base de clientes. Esses sistemas consideram também o assunto utilizado nas tags “ALT”, em busca de palavras bloqueadas por anti-spams. Este relatório é muito importante, uma vez que pode ser utilizado para evitar que sua mensagem seja direcionada para a caixa “lixo eletrônico” ou até mesmo não ser entregue ao destinatário.

 

Além disso, todo e-mail marketing deve acompanhar sua versão texto, exibida para aqueles que não possuem recursos de visualização em formato HTML. Muitas ferramentas de e-mail marketing criam automaticamente a versão a partir da análise do conteúdo HTML. Mas, caso existam apenas imagens, a versão texto não poderá ser gerada, ao menos que as tags “ALT” estejam definidas.

 

Cuidados como esses são primordiais para eficácia da comunicação via e-mail. Um bom planejamento é um dos investimentos de maior retorno em uma ação.

 

Ricardo Ramos é CIO da Virid Interatividade Digital, empresa especializada em soluções e serviços de marketing digital. ([email protected])

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As operadoras de planos de saúde não fazem segredo de que, diariamente, travam duras batalhas para manter o controle sobre os custos operacionais. Dizem, e com toda a razão, que somente assim conseguem encontrar o ponto de equilíbrio financeiro, aquele que mantém o sistema funcionando com eficiência e qualidade. Essa tarefa, que é árdua, indiscutivelmente, tem se tornado bem mais leve e efetiva com o aporte de novas soluções tecnológicas, que não apenas estão resolvendo uma série de problemas operacionais mas também agregando valores importantes ao sistema, como agilidade no atendimento e, até mesmo, o gerenciamento da saúde dos usuários.

Como se percebe, as soluções tecnológicas chegaram ao setor para ficar. Gradativamente estão se expandindo por todas as áreas e contribuindo para o o aperfeiçoamento, o que é extremamente positivo para os resultados do setor. Desse amplo universo de soluções tecnológicas que o setor está incorporando, a mais recente e que chama atenção é a da segurança contra fraudes.

As operadoras, com justa razão, são econômicas nas palavras quando tocam publicamente no assunto. Por isso, não é de se estranhar quando aqueles não muito próximos ao setor perguntem, com ar de surpresa e certo espanto, como isso pode acontecer num sistema que conta com uma série de amarras para contenção. Mas elas acontecem e, infelizmente, com certa freqüência.

O tipo de fraude mais comum é aquela em que uma pessoa qualquer, de posse do cartão de identificação de um usuário credenciado, com ou sem a sua autorização, faz uso indevido do serviço. Esse ilícito, que provoca prejuízos anuais de monta, está com os dias contados graças a biometria, uma solução tecnológica que mede, de maneira precisa, os traços biológicos de um indivíduo.

Diga-se a bem da verdade que essas soluções para a segurança não são lá tão recentes, porém o custo era considerado elevado. Agora, em função de uma somatória de razões, o sistema biométrico de reconhecimento das digitais tem uma relação custo-benefício considerada boa, daí a sua difusão no setor de saúde.

A solução de biometria de reconhecimento pelas digitais, além da detecção da fraude, oferece uma série de informações qualitativas que, gerenciadas com inteligência, propiciarão benefícios importantes tanto para o sistema quanto para os seus usuários. Cabe frisar que temos algumas empresas nacionais desenvolvendo trabalhos de excelência em soluções de tecnologia, sobretudo envolvendo a estrela do momento: a biometria. Não tenho dúvidas em afirmar que, num futuro breve, essa solução será incorporada por outros setores da nossa economia.

Carlos Fagundes é presidente da Polimed – Soluções Global em Saúde.

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Todo cuidado é pouco!


Com a chegada das festas de final de ano, muita gente usa a Internet para comprar presentes. Para evitar problemas, Álvaro Teófilo, superintendente de Segurança da Informação do Santander Banespa, entidade integrada ao Grupo Santander, dá algumas orientações aos consumidores, para que eles se protejam e reduzam eventuais riscos. O banco, inclusive, oferece um curso gratuito de segurança da informação para os internautas, clientes e não clientes, no portal do banco. Confira as dicas:

Internet

– Assim como se evita fazer compras em lojas desconhecidas, prefira as lojas virtuais já conhecidas e que ofereçam aos clientes e-mail, telefones e endereço para contato.

– Mantenha o antivírus de seu computador sempre atualizado e nunca clique nos links ou arquivos recebidos em mensagens não pedidas. Eles podem ter os chamados cavalos-de-tróia, que se instalam no computador e “roubam” os dados digitados pelo usuário, como, por exemplo, suas senhas bancárias.

– Nunca use computadores públicos para fazer compras ou transações bancárias, pois é difícil saber se têm antivírus atualizados. Se precisar usar computadores públicos, escolha um local de confiança.

– Digite você mesmo, no navegador, o endereço do banco ou de outros sites que precisem de senha. Nunca entre nessas páginas a partir de links em outros sites na Internet.

– Esteja certo de que ninguém está olhando enquanto você digita suas senhas. Encerre a sessão clicando no botão “sair” ou fechando o navegador.

– Desconfie de e-mails com remetente e conteúdo duvidosos. Os golpistas podem usar endereços falsos, como, por exemplo, de instituições bancárias e órgãos governamentais, para chamar a atenção dos usuários.

– Nunca responda e-mails que pedem seus dados bancários, como número de conta, agência e senhas.

– Chame um técnico de sua confiança se você desconfiar que seu computador tem vírus.

Caixa eletrônico

– Verifique o equipamento, antes de usá-lo. Em caso de sinais de fraude (fiação aparente, indício de cola ou fita adesiva, dispositivos obstruindo a saída do dinheiro etc), não use o equipamento.

– Antes de iniciar a transação, verifique na tela se o equipamento está ativo. Se estiver fora de serviço, não insira o cartão.

– Ao digitar a senha, evite que outros possam vê-la ou descobri-la pelo movimento dos dedos no teclado.

– Fora dos horários comerciais, prefira usar terminais de auto-atendimento instalados em locais de grande movimentação, e se possível, em ambientes internos (shoppings centers, lojas de conveniência, postos de gasolina etc).

– Se não conseguir concluir uma operação, aperte a tecla “anula” ou “cancela”.

Cartões e talões de cheques

– Nunca empreste seu cartão nem permita que seja examinado por estranhos.

– Tenha cuidado com esbarrões – seu cartão pode ser trocado ou roubado.

– Evite situações em que você perca o cartão de vista temporariamente, inclusive durante o pagamento de uma compra. Ao ser devolvido, veja se, realmente, é o seu. Ao usar o cartão de crédito, verifique o valor da compra no comprovante antes de assiná-lo.

– Ao usar os cartões, evite que outras pessoas vejam a digitação da senha.

– Guarde seus talões de cheque em local seguro, sem acesso ou conhecimento de outras pessoas.

– Não aceite caneta de outras pessoas para preencher os cheques. Use letras e números grandes e legíveis e inutilize os campos em branco. De preferência, cruze os cheques.

– Não empreste suas folhas de cheques para terceiros.

– Anote o número das folhas de cheque usadas, pois em caso de roubo é mais fácil identificá-las.

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