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Digital se consolida na jornada do consumidor no pós-pandemia

Pesquisa da Associação Brasileira de Automação-GS1 Brasil mostra a influência da tecnologia no comportamento de compras

O consumidor brasileiro incorporou o costume de pesquisar por produtos, preços e locais de compras, hábito que foi sendo desenvolvido durante a pandemia. A influência da tecnologia no comportamento foi confirmada em pesquisa “Hábitos de Consumo”, realizada pela Associação Brasileira de Automação-GS1 Brasil, indicando que os marketplaces e os portais de comparação de preços são as principais referências dos consumidores entrevistados — 47,8% e 47,1%, respectivamente. Aplicativos de compras instalados nos smartphones são preferência também, com 43,3%.

Nas compras on-line, computadores, telefones celulares e acessórios são os mais procurados pelo público. Em 2020, a mesma pesquisa constatou que 38% das pessoas compravam esses itens pela internet. Na versão atual, essa proporção passou para 42,8%. Ao se medir somente a categoria de celulares e acessórios, o crescimento foi de 35,8% em 2020 para 42,9% em 2022. Nesse período, outra categoria analisada que chama a atenção é a de roupas e calçados. Em 2020, 19,8% dos consumidores entrevistados disseram preferir comprar esses itens pela Internet. Em 2022, são 29,9%.

Nas compras presenciais, a experiência do consumidor é o fator que mais causa efeito, pois é o momento do contato com os produtos, além da importância de receber atendimento pessoal com a possibilidade de pedir a vantagem do mesmo preço da compra on-line. Para 51,8% dos consumidores, poder provar os produtos é o que os leva à loja física. Buscar atendimento pessoal de um bom vendedor é preferência de 49,7%. A questão do preço equivalente ao do encontrado no digital vem em seguida (47,9%).

A avaliação de outros consumidores que já tiveram experiência com os produtos é o que mais pesa na decisão de compra, conforme revelaram 75,2% dos respondentes. A avaliação de especialistas que são referência em redes sociais tem 56% no peso da decisão. Outro detalhe é que 56,3% consideram em primeiro lugar se o item contém avaliações de outros compradores. Em seguida, 53,4% responderam que é imprescindível ter a identificação clara do produto para ter certeza do que está comprando.

Já nas modalidades de pagamento, o PIX se consolida como a forma mais prática, com a preferência de 96% dos brasileiros, sendo que 68% deles afirmam utilizar a modalidade com frequência. Pagamento com cartões de débito e crédito empatam com 54%. Dinheiro em espécie e aproximação têm 32% na preferência dos compradores. Boletos bancários se mantêm com uso frequente para 18% dos entrevistados e cheques ainda são utilizados com frequência por 6% deles.

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