O varejo on-line brasileiro espera movimentar R$ 23,4 bilhões em 2012, representando um crescimento de 25% em relação ao ano passado, segundo dados do e-bit.

No entanto, o que pouco chega ao conhecimento de todos é o grande poder do e-commerce B2B (business to business). De acordo com a consultora especializada e-Consulting, a soma das transações do mercado B2B em 2011 renderam cerca de R$ 1,13 trilhão, resultado 19% maior do que o registrado em 2010.
Já o levantamento realizado pelo Comitê Gestor da Internet no Brasil (CGI.br), divulgado no mês de junho, 60% das empresas brasileiras com acesso à internet comprou virtualmente nos últimos 12 meses.

A grande verdade é que o e-commerce trouxe para as negociações entre empresas uma grande eficiência e uma gama de oportunidades para expansão e facilidades de negócios. Com apenas alguns cliques, um varejista da Bahia pode compor o estoque com produtos dos tradicionais pólos como São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais e Rio Grande do Sul.

O comércio eletrônico acabou com as restrições geográficas para as transações entre empresas e trouxe uma autonomia muito maior para os compradores,  aquecendo a competitividade da indústria como um todo.
E, nesse cenário existe uma série de soluções que surgem para otimizar esse processo, e ainda alavancar ainda mais o segmento.

Imagine um grande laboratório farmacêutico disponibilizar um portal de compras para todas as farmácias credenciadas? Ou então uma gigante indústria alimentícia contar com um sistema de cotações online para gerenciar as cotações de compras de todos os fornecedores?

Plataformas em aplicações web, utilizando o conceito SaaS (Software com serviço), são cada vez mais expoentes para somar nesse desenvolvimento do e-commerce B2B.

Afinal, está na hora do mercado como um todo reparar que o consumo online não se restringe apenas ao B2C, e enxergar também o verdadeiro poder do e-commerce B2B. Transpor barreiras geográficas, agilidade nas negociações, controle de custos e eficácia na operação é só o começo que essas tecnologias podem trazer para as transações entre as empresas.

O varejo on-line brasileiro espera movimentar R$ 23,4 bilhões em 2012, representando um crescimento de 25% em relação ao ano passado, segundo dados do e-bit.

No entanto, o que pouco chega ao conhecimento de todos é o grande poder do e-commerce B2B (business to business). De acordo com a consultora especializada e-Consulting, a soma das transações do mercado B2B em 2011 renderam cerca de R$ 1,13 trilhão, resultado 19% maior do que o registrado em 2010.
Já o levantamento realizado pelo Comitê Gestor da Internet no Brasil (CGI.br), divulgado no mês de junho, 60% das empresas brasileiras com acesso à internet comprou virtualmente nos últimos 12 meses.

A grande verdade é que o e-commerce trouxe para as negociações entre empresas uma grande eficiência e uma gama de oportunidades para expansão e facilidades de negócios. Com apenas alguns cliques, um varejista da Bahia pode compor o estoque com produtos dos tradicionais pólos como São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais e Rio Grande do Sul.

O comércio eletrônico acabou com as restrições geográficas para as transações entre empresas e trouxe uma autonomia muito maior para os compradores,  aquecendo a competitividade da indústria como um todo.
E, nesse cenário existe uma série de soluções que surgem para otimizar esse processo, e ainda alavancar ainda mais o segmento.

Imagine um grande laboratório farmacêutico disponibilizar um portal de compras para todas as farmácias credenciadas? Ou então uma gigante indústria alimentícia contar com um sistema de cotações online para gerenciar as cotações de compras de todos os fornecedores?

Plataformas em aplicações web, utilizando o conceito SaaS (Software com serviço), são cada vez mais expoentes para somar nesse desenvolvimento do e-commerce B2B.

Afinal, está na hora do mercado como um todo reparar que o consumo online não se restringe apenas ao B2C, e enxergar também o verdadeiro poder do e-commerce B2B. Transpor barreiras geográficas, agilidade nas negociações, controle de custos e eficácia na operação é só o começo que essas tecnologias podem trazer para as transações entre as empresas.