“O amor nos conecta. A conexão nos transforma”. Este é o tema da nova campanha da Vivo que foi apresentado ao público em campanha institucional que entrou no ar em 19 de fevereiro, e norteará toda a comunicação da companhia em 2011. A nova mensagem traduz a atuação da empresa como uma agente de desenvolvimento social e econômico, promovendo, por meio da conexão entre as pessoas, evoluções em áreas como saúde, educação, segurança e economia.
Há aproximadamente dois anos com a assinatura de marca “Conexão como nenhuma outra” e trabalhando com o conceito de que conectadas as pessoas tem mais poder de realização, a Vivo evolui sua posição perante o mercado ao abordar temas referentes ao negócio de forma mais emocional, introduzindo os temas amor e transformação. Ambos os termos formam afirmações fortes e complementares, que partem de uma verdade da marca Vivo: o indivíduo conectado pode mais e vive melhor.
A ideia é mostrar ao público as crenças e o modo Vivo de fazer negócios, convergindo interesse e virtude por meio da promoção de acesso, inclusão e capacitação de pessoas, estímulo ao uso consciente das redes, criação de vínculos e oferta de um serviço essencial para permitir o desenvolvimento de toda a sociedade.
Isso porque, ao implementar uma antena, a companhia permite a ampliação das conexões entre as pessoas, promovendo o desenvolvimento socioeconômico e cultural até das localidades mais longínquas – negócios são criados, outros incrementados, crescem as oportunidades de geração de renda, de educação, saúde e outros serviços, fazendo com que as comunidades encontrem sua própria sustentabilidade.
Essa primeira campanha institucional da Vivo em 2011 foi criada pela África e conta com TV, mídia impressa, internet, PDV e endomarketing. O carro-chefe dessa ação é o comercial televisivo, que traz um tom emotivo, começando em Guaiú, um pequeno vilarejo do município de Santa Cruz de Cabrália, na Bahia, onde a Vivo instalou, em agosto de 2010, uma antena de terceira geração que possibilitou a conexão desse ponto isolado do litoral baiano.
Com isso, a comunidade de pescadores local passou a contar com comunicação por voz e acesso móvel a internet com alta velocidade, permitindo especialmente aos pescadores acesso em tempo real – na terra ou no mar – a informações de navegação, condições climáticas, e negócios relacionados à pesca.
