Ao escolher um seguro-viagem, é fundamental considerar a abrangência geográfica, os limites de cobertura para despesas médicas e serviços de retorno
Autor: Rafael Malfará
As viagens corporativas desempenham um papel crucial no fortalecimento de laços comerciais, capacitação de equipe e expansão de negócios, sendo essenciais para o crescimento empresarial. Segundo dados da FecomercioSP e ALAGEV, 55% das viagens realizadas no início de 2024 foram corporativas.
No entanto, essas viagens estão sujeitas a imprevistos que podem impactar tanto os negócios quanto o bem-estar dos colaboradores. É nesse contexto que o seguro-viagem se destaca como uma medida indispensável. Além de cobrir despesas médicas inesperadas, ele oferece suporte abrangente para situações que vão desde cancelamentos de viagem até problemas legais no exterior.
Empresas podem personalizar o seguro conforme suas necessidades específicas, oferecendo planos adaptados para diferentes grupos, como idosos, estudantes e famílias. Isso inclui coberturas ampliadas para condições preexistentes, suporte médico especializado e benefícios adicionais ajustados às demandas de cada grupo.
Ao escolher um seguro-viagem, é fundamental considerar a abrangência geográfica, os limites de cobertura para despesas médicas e serviços de retorno, além de ler cuidadosamente as cláusulas para evitar surpresas desagradáveis durante a viagem. Pesquisar a reputação da seguradora também é essencial para garantir confiabilidade e qualidade do serviço prestado.
Em resumo, o seguro-viagem não é apenas um custo adicional, mas um investimento estratégico que promove segurança e tranquilidade para empresas e seus colaboradores durante suas jornadas corporativas. Ao escolher um seguro adequado, as empresas protegem seus investimentos e garantem que suas equipes possam focar no objetivo principal da viagem, sem preocupações.
Rafael Malfará é diretor de relacionamento com clientes, eventos, marketing e fornecedores da Dynamic Travel.
