Sem essa de que o ano começa só depois do Carnaval. Com tantos desafios pela frente, 2018 já é uma realidade bem presente para o mercado de contact center. Até porque, se o ano passado já foi de muitas mudanças para o setor, nesse devemos ver uma aceleração dessa transformação. Ciente disso, a Call vai nessa direção. “O plano é trabalhar. A meta é se reinventar. Esse é o grande crescimento da empresa”, conta Márcio Menezes, diretor da regional São Paulo da Call Contact Center.
Porém, há mais um ingrediente aí. Se por um lado a crise já começo a ficar para trás, por outro é preciso ter cautela já que é ano de eleições. “O mercado vive um ciclo de desafios, evidente que por conta da atual situação do país”, pontua. Diante desse quadro, ele acredita que o grande desafio será encontrar um time empreendedor que entenda de forma holística a situação país, da empresa e seu “eu interior”. “Não haverá espaço para dilemas ou antíteses corporativas.” Em entrevista exclusiva, Menezes fala mais sobre suas expectativas para 2018.
Callcenter.inf.br – O que espera de 2018 para o mercado de contact center?
Menezes: Acreditamos que o mercado está em fase transitória, devendo ser considerado todo o ciclo econômico que há por vir.
Quais devem ser as tendências?
A tendência básica são os robôs como ferramenta; apenas o meio! O que o setor precisa de fato é entender que o negócio não depende efetivamente da maturidade dessa tecnologia, mas de gente que entenda onde, como e porque utilizá-la.
Qual deve ser o grande desafio das empresas do setor?
O mercado vive um ciclo de desafios, evidente que por conta da atual situação do país. Sem dúvidas, encontrar um time empreendedor que entenda de forma holística a situação país, da empresa e seu “eu interior”! Não haverá espaço para dilemas ou antíteses corporativas.
Quais são os planos da Call para 2018?
O plano é trabalhar. A meta é se reinventar. Esse é o grande crescimento da empresa.
