Public aposta em contact center com diferencial

16/07/01 – 10:11 – Fundada em 1994 pelo grupo Brasoftware – distribuidor de softwares –, para operar com fullfilment, a Public Contact Center ganhou seu nome definitivo ano passado. Seu nome era Fullfilment. O responsável pela guinada, inclusive estratégica da empresa, é o executivo Arsenio Martins, que passou pela New Work e pela Teleperformance. As pessoas nos ligavam para consultar operações de fullfilment, quando já operávamos com contact center, lembra Martins.
Em fevereiro do ano passado a empresa mudou dos arredores da avenida Paulista para o centro velho da capital paulista, próximo ao Teatro Municipal. A escolha foi pelas facilidades de infra-estrutura, explica. Hoje, na área de 800 metros quadrados, operam a área administrativa, seu back office e 120 posições de atendimento. A estratégia é chegar a no máximo 200 PAs e prestar um serviço altamente especializado, comenta.
Do primeiro cliente da antiga Fullfilment, a Microsoft, a hoje Public pulou para 11 clientes, diluindo a ocupação das posições.Nossa estratégia é não ficarmos na dependência de uma única operação, salienta, reforçando a base tecnológica – desenvolvida internamente – que garante a qualidade do serviço oferecido, além de permitir vantagens adicionais aos clientes como obter, através da Web, relatórios detalhados sobre sua operação.
Entre os trabalhos, Martins destaca a operação de avaliação da qualidade da venda de assinatura para o jornal O Estado de S. Paulo. ‘O cliente entra em nosso website e pode acompanhar com detalhes o trabalho, com nível de detalhamento que chega à identificação do assinante pelos relatórios gerados em tempo real’, comenta. O próximo passo é agregar ao serviço, via Internet, a gravação do trabalho. Este trabalho é feito no Estado de São Paulo.
Além do jornal, a Public atende empresas como Adobe, McAfee, Brasoft, EMC, Ajinomoto, MTV, Scopus e Ingresso Fácil. Com nossa estrutura técnica, podemos atender exigências da Adobe, por exemplo, de acompanhamento do trabalho no Brasil, justifica Martins. De acordo com ele, a exigência tanto da Adobe quanto da McAfee era por um trabalho especializado, com níveis de help desk, e acompanhamento feito pelos Estados Unidos, caso da primeira empresa. O acompanhamento é feito por meio das áreas de marketing e atendimento a clientes da Adobe. Apostamos no diferencial da agilidade frente às necessidades do cliente. Nos adaptamos ao que ele quiser, diz Martins.

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Public aposta em contact center com diferencial

16/07/01 – 10:11 – Fundada em 1994 pelo grupo Brasoftware – distribuidor de softwares –, para operar com fullfilment, a Public Contact Center ganhou seu nome definitivo ano passado. Seu nome era Fullfilment. O responsável pela guinada, inclusive estratégica da empresa, é o executivo Arsenio Martins, que passou pela New Work e pela Teleperformance. ‘As pessoas nos ligavam para consultar operações de fullfilment, quando já operávamos com contact center’, lembra Martins.
Em fevereiro do ano passado a empresa mudou dos arredores da avenida Paulista para o centro velho da capital paulista, próximo ao Teatro Municipal. ‘A escolha foi pelas facilidades de infra-estrutura’, explica. Hoje, na área de 800 metros quadrados, operam a área administrativa, seu back office e 120 posições de atendimento. ‘A estratégia é chegar a no máximo 200 PAs e prestar um serviço altamente especializado’, comenta.
Do primeiro cliente da antiga Fullfilment, a Microsoft, a hoje Public pulou para 11 clientes, diluindo a ocupação das posições. ‘Nossa estratégia é não ficarmos na dependência de uma única operação’, salienta, reforçando a base tecnológica – desenvolvida internamente – que garante a qualidade do serviço oferecido, além de permitir vantagens adicionais aos clientes como obter, através da Web, relatórios detalhados sobre sua operação.
Entre os trabalhos, Martins destaca a operação de avaliação da qualidade da venda de assinatura para o jornal O Estado de S. Paulo. ‘O cliente entra em nosso website e pode acompanhar com detalhes o trabalho, com nível de detalhamento que chega à identificação do assinante pelos relatórios gerados em tempo real’, comenta. O próximo passo é agregar ao serviço, via Internet, a gravação do trabalho. Este trabalho é feito no Estado de São Paulo.
Além do jornal, a Public atende empresas como Adobe, McAfee, Brasoft, EMC, Ajinomoto, MTV, Scopus e Ingresso Fácil. ‘Com nossa estrutura técnica, podemos atender exigências da Adobe, por exemplo, de acompanhamento do trabalho no Brasil’, justifica Martins. De acordo com ele, a exigência tanto da Adobe quanto da McAfee era por um trabalho especializado, com níveis de help desk, e acompanhamento feito pelos Estados Unidos, caso da primeira empresa. O acompanhamento é feito por meio das áreas de marketing e atendimento a clientes da Adobe. ‘Apostamos no diferencial da agilidade frente às necessidades do cliente. Nos adaptamos ao que ele quiser’, diz Martins.

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